Um cientista e Um demônio

Então, essa é a mente do meu pequeno?

"Então essa é a mente do Eu fraco?"- Pensou, enquanto observa o redor bagunçado e com medo instaurada nela, encurvado para o alto. Não deixou de sorrir com o caos que estava a mente.-"Adorei, esse lugar é muito bonito."- Caminhou até sentir uma ventania forte vindo do subconsciente do mesmo, tratou de continuar e seus olhos captando com alegria a desordem que está presente, sem um pingo de proteção, memórias brancas em forma de bolhas de sabão flutuavam soltas no leito negro.

Ao entorno via-se, em algumas memórias estourando como bolhas de sabão multicoloridas, um garotinho de cabelos castanhos escuros correndo em um quintal verde, piscina de águas claras, andando mais a frente mudando para um mar esverdeado entre outros lugares de paisagens naturais. Podia ser reparado um sorriso verdadeiro e infantil no seu rosto, no meio de um ambiente cercado de risos infantis e uma energia calorosa. O demônio azulado parou na frente de alguma bolha-memória, que criou-se a paisagem de uma história conhecida por todos, preenchido o local escuro com luz do sol.

Tomava forma da cena inicial da história de Rapunzel, vendo aquilo ficou enojado e virou-se para seu "ajudante" que estava em estátua, seus olhos denunciavam o ato não mandado por ele, Dipper Gleeful podia ver com clareza o rosto azul com respiração descompassada, afinal não havia seguido a ordem dita no ônibus, agora é certo sua punição. Sua mente, já pensava em mil formas diferentes para zurzir o Will, que é sua ferramenta predileta.

Pegando o braço fino vestida pela blusa social em sua manga era branca, agora está pintado de vermelho causado pelo aperto motivado pela insubordinação "revelada", arrastando o demônio azulado para fora da memória colorida e animada e caminharam em direção da borda dela, onde dava acesso uma floresta de carvalho e embaixo deles uma estrada de terra batida, ao longe um castelo pode ser visto, pararam moveram as cabeças de um lado e para outro tentando entender o que passa-se ali. Ouviram uma carruagem aproximando com rapidez foram para a mata da direita e ali permaneceram escondidos. Até a carruagem tombar por uma flecha cravada na roda, melhor deu o impulso que precisava para ela sai-se. Um homem de capa vermelho, feições raivosas e indignado com a afronta pela carruagem tombada, mandou os guardas trocarem a roda ou recoloca-se de volta a sua origem. Quando Gleeful viu um homem de cara de leão e logo após afastarem da estrada.

Seus pensamentos desconcertaram ao ver a cena do antropomórfico leonino, até inconsciente afrouxou