Em um ônibus com uma idosa de vestido púrpura, sapatos lustrados e seus cabelos prateados amarrados em um coque bem feito, segurando uma bolsa com força, nervosa e desconfiada. Olhando para os lados com claro nervosismo como se quis-se esconder algo do motorista...quebrou alguma regra ou estas a levar algo roubado? Nunca saberemos.
Ele,o motorista, um homem de 65 anos, pele flácida e cansada, seu rosto permanece sério e indecifrável, enquanto olha para a estrada mal cuidada e deserta. Os últimos passageiros presentes neste veículo são dois adolescentes.
Um está segurando, o que ao longe lembra um caderno de anotações, mas em sua realidade é um diário antigo, gasto de tanto ler e reler aquelas mesmas informações contidas. A pele era clara e meio flácida, seu porte magro, lembra a fragilidade, entretanto a mente desse garoto de cabelos castanhos, escondido por abaixo de um boné branco atrás e na frente azul-claro, com um símbolo de um pinheiro bordado na cor preta, era inacreditável. A moça que dormia em seu ombro, idêntica em aparência, exceto pelo cabelo castanho longo com arco de cor rosa que tinha uma estrela.Encontrava-se dormindo no ombro do garoto ao seu lado direito. Usando um moletom rosa cintilante com uma estrela cadente de cauda arco-íris.
Enquanto passavam pela floresta, o garoto do pinheiro, desvia e fecha o diário gasto deixando-o em repouso no seu colo. Desviando olhar de uma capa vermelho-escuro com uma mão de seis dedos dourados com o n°3 inscrito nele, para a paisagem serena e pacífica da natureza e sua mente revivia as cenas de mais cedo...suspirou pesadamente, sentiu a garota mexendo-se como alguém preste acordar.
Fez cafuné nos seus cabelos, parando de mexer e voltando a dormir. Retornando os olhos para pinheiros moviam devagar até que...tudo paralisou, congelou em tons de azul. Num primeiro momento, franziu a testa, depois passou analisar melhor a situação de agora até que não precisou.
Por que ouviu-se uma voz muito conhecida por ele..."Dipper Pines, a quanto tempo, achei que você não retornaria para cá. Depois da discussão entre vocês e seus pais.".
Dipper Pines, olhou dentro do ônibus, percebendo que tudo estava congelado. Mas...como aquele demônio do caos, amarelo arrogante sabia da briga que tiveram horas atrás? Não teria a possibilidade de...não...será? Bill Cipher, como você sabe disso? Revele-se agora, ordeno, como e por que, demônio do caos resolveu voltar para Gravity Falls? Para nós, atormentar novamente? Exijo que apareça!. Apesar de estar mostrando durão e passando a sensação de confiante e corajoso, prestando atenção em suas mãos suava de nervoso e preocupação e seus olhos olhando ao redor com um sério medo em sua cabeça.
"Poxa, e assim que você, aprendiz de um cientista tão renomado- disse com desdém em sua voz.- trata um amigo...
"Nós,não somos "amigos" Bill Cypher e ainda não respondeu, minhas perguntas, dei-me uma justificativa de sua aparição. AGORA!- Gritou, tendo a certeza de que ninguém o ouviria.
"Tsktsktsk- balançado a cabeça de um lado para outro-, tentei ser educado, mas parece que terei que aprisionar quem mais ama para conseguir que você, garoto, comporta-se melhor com... seu respectivo dono."Terminando sua fala, apareceu na frente dele, mas ao invés de sua forma triangular normal de um olho só. Estava alto, de cabelos bagunçados loiros, crespos e de terno bem alinhado de coloração amarelo neon, com suas típicas linhas pretas circundando toda a blusa, paletó amarelo, com uma bengala preta com uma bola dourada no topo, cartola preta com fita amarelo queimado. Não havia do que duvidar era, realmente, a reencarnação do caos.
Foi, perto do pequeno deles e pegou a menina que estava ao seu lado.
" NÃO LEVARÁ A MABEL!".- Levantou de supetão e correu para cima de Bill.
Mas foi tarde demais, viu Ele, levando-a para longe. Passando pelas paredes de metal com corpo congelado da Mabel.Tentou sair, mais o demônio amarelo prendeu-o dentro do ônibus. Desesperado, pensando no que poderia fazer para impedir, porém não poderia ser feito mais nada.
Caiu no turbilhão de possibilidades horrorosas, pois não via nem sinal da sua irmã, nem do arrogante..."O que você quer de mim,Cypher ?- perguntando mais para si do que para Bill.- Sinto sua presença, desde do verão passado...POR QUE VOCÊ ME PERSEGUE? O QUE EU TENHO QUE VOCÊ QUER?- Gritou de frustração, lágrimas de raiva de não ser forte, rápido e corajoso, o suficiente para proteger sua irmã. Tanto em casa com as comparações entre eles que os pais faziam. Broncas levadas por não ter o mesmo tipo de inteligência que ele ou de não ser tão sociável quanto ela...mas a gota d'água foi horas antes da raiva guarda revelar-se nessa hora em estado mais profundo de escuridão encontrava-se ao seu redor.
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Um cientista e Um demônio
أدب الهواةBill Cipher estava dando uma passada pela Terra e decide vê-la mais de perto, então ocorreu algo inesperado: gostou daqui e ficou atormentando as pessoas. Todas as 7 bilhões de seres humanos não escapavam do seu caos, bem não todas, tem um classe de...