Capítulo dois

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Eu vou colocar até as falas dos estrangeiros em português, acho que facilita pra vocês e até pra mim não ter que fazer contato com inglês pra depois correr pro tradutor.

Narração



Com o espírito aventureiro lhe dominando, a garota preparava cada detalhe minuciosamente para a noite que tanto aguardava.







Diversão. Uma simples palavra, mas que continha o seu propósito especial.




Por um certo lado se sentia um pouco triste por não ter nenhuma de suas amigas para lhes fazer companhia, por outro era uma chance perfeita de tentar tudo e mostrar que não precisa de alguém ao seu lado para satisfazer sua ânsia em seus passatempos.







E ocorrendo desta maneira, a noite caiu, uma linda noite para constar. S/n já estava pronta e na portaria do hotel à espera de algum motorista de táxi que passasse por lá, foram alguns minutos de espera até um aparecer. A c/p, durante o percurso, optou primeiramente por um ponto bem movimentado e com música na cidade, assim ditando exatamente o local que queria para o motorista.






Foram razoáveis minutos de viagem, chegando ao destino, a mesma lhe pagou e saiu do veículo, logo adentrando a grande casa noturna, que com suas paletas de cores cintilantes, se destacava um grande azul topázio chamativo. Você não pensou duas vezes antes de se dirigir a mesa do bar, onde pediu o drink mais forte para começar a noite.




A princípio pensara que seria algo legal, mas na verdade aquilo estava um tanto solitário e decadente. Diversão? Isso era o completo oposto. Já estava na sexta dose do coquetel de frutas batizado*, tão deprimente quanto a sua situação solitária enquanto bebia, não podia haver nada, era o que pensava.



Seu indicador brincava deslizando sobre a beira da taça com o líquido alcoólico, enquanto suspirava. A cogitação de ir embora lhe parecia uma ótima pedida, aquilo era demasiadamente humilhante para . Então pronta para deixar o bar, uma mão, um tanto espessa, lhe tomou a cintura e a colou de costas há um tronco meio definido e uma saliência lhe roçando o traseiro coberto pelo simples vestido preto. Assustada você tirou aquela mão ousada de seu corpo e virou-se pronta para xingar o indivíduo.




S/n: Vem cá! Você não me toque desse jeito como se tivesse intimidade comigo, seu otário! - Embora alterada, você se esforçou ao máximo para não falhar com sua voz, que já estava um pouco embriagada, e postura.






O sujeito, por sua vez, apenas riu com sarcasmo.





¤¤¤: Eu pensei que você gostasse dessas coisas, afinal de contas, que mulher viria para um lugar assim com um vestidinho desses senão para transar?- Disse descaradamente o americano.- Muitas estrangeiras que estão passeando pela cidade escolhem esta boate como melhor ponto turístico de diversão, maioria são brasileiras, eu reconheço uma pelo modo de se vestir.







Sua paciência estava atingindo baixos níveis, estava bem visível que você não se incomodaria de cometer um homicídio doloso.





¤¤¤: Vamos lá, gatinha.- Se aproximando mais uma vez e lhe tocando levemente as laterais de seu quadril, ele continuou.- Posso te pagar uma bebida e depois podemos ir para a minha casa, o que me diz?

Señorita - Imagine Yuji Itadori - Jujutsu KaisenOnde histórias criam vida. Descubra agora