Meu Submisso

Nossa primeira sessão

Ele chegou tímido, meio sem jeito, deixei a porta aberta para que nem precisasse me levantar.

Quando chegou, logo lhe mandei joelhar-se e rapidamente ajoelhou-se.

Mandei buscar com sua boca, na mesa ao lado, a coleira que mandei fazer especialmente para ele;
Feito um cachorrinho ele foi e prontamente entregou a coleira em minhas mãos.

A coloquei, e deixei bem apertada em seu pescoço, e se reclamasse iria ser punido.
"Espero que não precise usar a safeword", ela disse.

Ele como um bom servo, em nada reclamou.

Coloquei a guia e puxei-lhe contra mim
Falando em seu ouvido:
"Espero que saiba tirar meu salto com sua boca".

Imediatamente acatou minha ordem e se curvou beijando minhas pernas, e eu o empurrei com meus pés.
"Isso não foi o que lhe mandei fazer. Faça imediatamente o que mandei!".

Rapidamente ele voltou-se para meus pés começando a tentar.
"O salto tem muitos feixos, vai demorar
e suas mãos não poderá usar", disse.

Mas infelizmente, ele num movimento involuntário tentou usar suas mãos, pois já não estava mais aguentando.

Como um bom podolatra, queria logo adorar meus pés.

Novamente puxei sua guia falei-lhe:
"Será punido por isso".

Levantei-me e fui buscar no armário ao lado uma algema de couro.

"Ponha suas mãos para trás, agora quero ver ousar fazer o mesmo novamente".

E tornei a sentar.

Enquanto bebia meu vinho ele desesperadamente tentava tirar meus saltos com sua boca.

Aquela imagem era divina.
Um homem de quase 2 metros de altura,
que nem um cachorrinho, totalmente submisso a mim.
E ele gostava disso.