Nossa primeira sessão - part. 3

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Voltei a passar meu flogger por todo seu corpo e o via pouco a pouco se arrepiando parei e calmante ajoelhei-me ao seu lado e então passei minha perna esquerda por cima de suas costas - queria que ele sentisse o quanto estava molhada, o que não era pouco, mesmo por cima da calcinha preta que vestia, dava pra sentir-.

Com minha mão direita entrelacei meus dedos em seu cabelo abaixei-me pressionando todo meu corpo sobre ele e em seu ouvido e comecei a suspirar "nosso combinado para essa sessão era de que não haveria sexo entre nós dois, mas isso não quer dizer que não terá sexo aqui. Hoje você será minha cama".

E então sai de cima dele, que ainda permanecia algemado e amordaçado. "Viri-se para cima", disse ela.
Ele meio sem jeito foi se virando, se debatia numa pressa de agendar logo minha ordem, "calma meu amor, você não sairá daqui correndo assim".

Enquanto ele rolava pelo chão, sai da sala que estávamos e subi para meu quarto enquanto degustava um Cabernet Sauvignon, ia subindo cada degrau, cedenta por que estava por vir. Lá que estava a surpresa.

No escuro de joelhos, algemado, vendado e amordaçado no canto do meu quarto estava meu outro doce submisso ao qual estava de castigo por algumas horas que já nem me lembro mais quantas.
Tirando suas vendas, falei-lhe olhando fixamente em seus olhos "chegou sua hora de ser útil, espero que não mais me decepcione e nem desacate minhas ordens", ele balançou a cabeça num sinal afirmativo.

Tirei suas algemas e sua mordaça, pois precisaria dele sem elas. Colocando a guia em sua coleira, e logo em seguida coloquei-a em sua boca. Mandei ele descer as escadas daquela forma, de quatro, andando que nem um cachorrinho com a guia em sua boca.

Fiquei observando enquanto ele descia as escadas, todo o momento quase caia das escadas, é difícil andar de quatro.

Quando ele terminou de descer as escadas, lá de cima ordenei "fique ao lado dele, ajoelhado".

A cara do submisso deitado, Mark, nesse momento foi de espanto, das possibilidades, essa era a última coisa que ele esperava. Vi em seu rosto um misto de medo e nervosismo, ele não sabia o que aconteceria dali em diante, mas também em nada poderia reclamar, pois sua boca estava tampada.

Desci calmamente as escadas e me dirigi até Mark. Parei em pé, ao seu lado e olhando para ele no chão disse "não falei que hoje você seria minha cama?"

Nesse momento pude notar sua excitação , enquanto ele me devorava com seus olhos.

Conduzi Mark até a poltrona a qual estava sentada no início, ele ainda estava algemado e amordaçado.

Empurrei ele na poltrona e me sentei em seu colo virando somente meu rosto o falei "espero que você goste tanto quanto eu".

Então chamei Eric, que ainda permanecia de joelhos, um pouco distante dali, na outra sala. Ele de andando de quatro veio em minha direção.

Meu SubmissoOnde histórias criam vida. Descubra agora