PRÓLOGO

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    Os mortais costumam fechar os olhos quando sentem prazer

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    Os mortais costumam fechar os olhos quando sentem prazer. Isso não funciona comigo. Veja bem, como eu poderia sentir mais prazer senão olhando exatamente para a linda mulher ajoelhada entre minhas pernas nesse momento?

   Suspiro, levando minhas mãos aos seus cabelos cor de fogo, trago-a para mim até que meu pau esteja inteiro em sua boca e seu rosto encoste na minha virilha, obtenho o controle de seus movimentos guiando-a para frente e para trás.

— Eu sei que você gosta disso— Digo com um gemido, trazendo-a para mim com mais força e precisão, balançando meu próprio corpo.

Os lençóis da cama parecem umedecer, meu coração dispara e minha respiração se torna ofegante. Seus dentes roçam no meu membro algumas vezes, o que me faz arquear as costas e soltá-la.

Poppy puxou o ar com força, recuperando o fôlego.

— Mais um pouquinho e eu vou gozar— Suspiro, levando uma das mãos ao seu rosto e acariciando com o polegar.

Sem dizer absolutamente nada em resposta, apenas me dando um olhar e um sorriso malicioso, a garota beija a cabeça do meu pau com seus lábios macios antes de abocanhá-lo outra vez, sua língua quente e delicada passeia carinhosa e decididamente por toda minha extensão. meu corpo está quente como se eu ainda estivesse no inferno.

Um gemido que irrompe do fundo da minha garganta preenche o quarto, quando levo meus dedos aos seus cabelos outra vez, inclino meu corpo para frente e puxo-a para frente e para trás, arfo e suspiro de tesão a cada movimento, cada um mais rápido que o outro e então ao gemer seu nome eu a solto e assisto meu pau ricochetear em sua boca enquanto gozo.

Ela faz questão de engolir e me olhar, tentando me provocar.

Sinto um vento frio em meu baixo ventre quando ela se afasta. Poppy Habery fica de pé na minha frente, desabotoa o sutiã delicadamente, revelando seus seios fartos e duros, ela atirou a peça de roupa em minha direção e depois caminhou até mim, sentando no meu colo.

— Obrigada, Samael — Diz com uma voz doce e rouca.

— Pelo quê, querida? — Pergunto, olhando em seus olhos, segurando-a pela cintura.

Ela leva suas mãos aos meus cabelos perfeitamente penteados para trás e sorri, aproximando nossos rostos.

— Ninguém nunca acreditou em mim. Nunca acreditaram que eu poderia ser uma cantora de sucesso e agora… — Sua voz falha, sua testa encosta na minha, seus dedos descem para acariciar minha barba — Graças a você eu serei uma. Eu prometo te compensar pelo favor, eu…

— Eu não te fiz um favor, querida…— A interrompo com um sorriso carinhoso — Nós fizemos um acordo. Você não irá me compensar porque quer, mas porque precisa— Levanto, carregando-a, depois deito-a delicadamente na cama e fico em cima dela, ignoro o fato de que meu membro encosta em sua calcinha úmida, porque estou admirando o quanto é linda. Seus cabelos ruivos escorrem pelo meu travesseiro, seus olhos azuis brilham na penumbra, seus lábios carnudos pintados de vermelho e sua pele clara… linda como uma inestimável peça de porcelana— Eu te direi o que quero antes que vá embora.

Ela assente.

Eu tiro sua calcinha sem muita cerimônia. Levo meu dedo indicador a sua boceta encharcada, fazendo o corpo de Poppy arrepiar. O corpo feminino é algo precioso demais!

— Abra as pernas, querida— Digo e ela obedece.

Deito com minha cabeça entre suas pernas e passo a língua em sua boceta, sinto seu gosto, minhas mãos agarram suas coxas com força, ela não tem pudor algum em gemer, me implorando para continuar. Seu gosto é salgado e o movimento de ida e vinda de suas coxas me excita cada vez mais. Olho para ela, que está com os olhos fechados enquanto geme e arquea as costas, seus dedos agarram os lençóis da cama.

Ergo meu corpo sobre o dela, seguro seu joelho e esfrego a cabeça do meu pau em sua boceta antes de penetrá-la e arrancar o gemido mais gostoso que já escutei desde o ínicio dos tempos. Com uma das mãos seguro sua perna que está apoiada em meu ombro, com a outra aperto seu seio, sua outra perna está em volta da minha cintura, a cama está acompanhando  cada movimento nosso, os sons dos nossos grunhidos se misturam.

— Samael… — Suspira meu nome como se estivesse orando.

— Porra, Poppy! — Esganiço, levando sua outra perna até minha cintura.
Meus movimentos para frente e para trás são cada vez mais rápidos, a cama começa a ranger com nosso ritmo frenético, percebo que a respiração da garota está falhando, seu corpo está suado. Eu me enterro nela, meu rosto em seu pescoço, meu peito pressionando o seu, minhas mãos estão em sua cintura.

Seus dedos, delicados e carinhosos arranham minhas costas. Urro de prazer, arremetendo-me para dentro dela com mais intensidade.

— Porra de mulher gostosa! — Esganiço outra vez, quando sinto uma de suas mãos acariciar minha nuca.

— Eu vou gozar — Ela anuncia com a respiração entrecortada — Não para!
Empurrei meu pau dentro dela com toda virilidade e rapidez, a cama rangeu mais alto, ela gemeu ainda mais gostoso. Embaixo de mim, Poppy se desfazia de prazer.

— Não Para! Não para! — Implorou outra vez.

— Porra de boceta gulosa! — Gemi ao pé do seu ouvido, quando me enterrei ainda mais dentro dela, fechando os olhos pela primeira vez aproveitando a explosão que atingiu nossos corpos ao mesmo tempo.

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