Nome: Izuku Midoriya
Idade: 17 anos
Quirk: Alive (Impede que ele morra até que sejá desintegrado por completo, sua quirk tbm permite que possa curar outras pessoas mas como consequência aonde quer que ele cure a pessoa - tipo o braço - ele sentira d...
Nem sei se demorei muito para postar, mas bem, para não dizerem que demorei uma eternidade para postar, aqui está.
Izuku {on}
Mas que porra é essa!?
Eu: Toshinori-san - digo fechando minha porta, quem deixou esse merda entrar aqui - por que um "herói" - fiz questão de dar ênfase a herói - está aqui em meu escritório?
Seria mentira, uma pura mentira dizer que meu sorriso era verdadeiro, infelizmente, antes de tudo, ele era meu paciente enquanto eu estiver trabalhando.
AM: Olá jovem Midoriya - não me venha com jovem Midoriya - só vim aqui ver como está e agradecer por ajudar meus alunos....
Eu: ....você não deve me agradecer - AM me olha surpreso - eu só curei o Sir Nighteye, quem realmente ajudou seus alunos foram os outros medic@s e enfermeir@s.
AM: Mesmo assim, obrigada - o vejo fazer uma reverencia em perfeitos 90º graus, estava em sua forma musculosa, para ser sincero não vejo necessidade, ainda mais quando isso o enfraquece.
Eu: Toshinori-san, não vejo a necessidade de ficar em sua forma musculosa agora que todos sabem sobre a sua forma verdadeira - ele logo coça a nuca - se ela te deixa enfraquecido, guarde suas forças para quando alguma tragédia acontecer.
Ando até a pequena Eri que ainda dormia, seu chifre estava menor que antes, então acaricio seus cabelos platinados e cheios de nós, lembrete: recomendar o shampoo que uso para isso não ocorrer novamente.
A cubro novamente já que estava toda revirada com as cobertas chutadas, Hitoshi já não se encontrava lá, deve estar com Hajime-san.
Eu: Creio eu que não veio só para agradecer, correto? - ele com certeza entrou no meu escritório escondido, todos sabem que não sou muito fã deles, principalmente All Might.
AM: S-Sim jovem Midoriya - ele desvia o olhar, já em sua forma esquelética, suas mãos coladas uma no outra enquanto brincava com os polegares, obviamente estava nervoso.
Eu: Se acha que te culpo por aquele dia, já digo que está enganado.
Direciono meu olhar ao mesmo, eu há estava perto da maquina de café da minha sala, no qual já estava em funcionamento.
Ele me olhou tão rápido que quase pude jurar que seu pescoço ia quebrar e seus olhos iam pular para fora por tamanha surpresa.
Era um silêncio estranhamente incomodo.
Só se podia ouvir a maquina em funcionamento, logo sessando, meu café estava pronto.
AM: P-Por que não me culpa!?
Eu: Simples - dou um gole do meu café puro - graças a você, abri os olhos para a realidade - enquanto eu falava, ele se mantinha em silêncio me observando falar - ainda sou um herói, sou um médico bem sucedido e amado - dou um sorriso forçado - isso tudo graças a você e os outros "heróis" que abriram meus olhos.
Ele estava perplexo? Não sei dizer, parecia mais uma mistura de sentimentos.
Eu: Bem... - dou uma olhada no relógio e vejo que eu estava atrasado - está na hora do senhor sair, tenho um compromisso urgente.
O mesmo volta a realidade e logo se retira com uma reverencia, mas sem uma única palavra.
Termino meu café em um gole, logo me direcionando a minha bolsa e pego um conjunto de roupas já separado para hoje.
Entro no banheiro de meu escritório e retiro meu uniforme e coloco a muda de roupas que trouce.
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Saio do banheiro as pressas, pego um balde junto de uma escova (aquelas grandes), minhas coisas pessoais como carteira, chaves e meu celular.
Corro até o estacionamento dos funcionários até localizar meu carro.
(Imaginem um que vocês queiram)
Entro no mesmo e logo dou a partida para o cemitério memorial *********.
Estaciono e saio do carro e compro flores lá mesmo, era um buque de margaridas, na qual minha mãe tanto amava por sua simplicidade e significado.
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Ando a procura da lapide de minha mãe que logo encontro, estava um pouco suja, já que costumo vir aqui só 1 vez por semana, todas as sextas.
Deixo as flores na grama perto da lapide e logo vou encher o balde em uma torneira ali perto.
Ando até o mesmo calmamente, estava ensolarado hoje com o céu limpo, não estava quente, pelo contrario, estava frio.
Termino de encher o balde e o levo de volta até o tumulo, com cuidado para não tropeçar.
Ao chegar deixo o balde em meu lado e começo a limpeza do tumulo.
Limpei cada extremidade me certificando de estar bem limpo.
Quando termino pego as flores deixo as mesmas em cima do tumulo, o balde deixo separado ao meu lado junto da escova e fico de joelhos diante do tumulo.
Eu: Boa tarde mamãe - dou um sorriso, pela primeira vez no dia eu tranquilizei - hoje o dia foi corrido, acabei abusando um pouco da minha individualidade novamente - me arrumo e me sento em vez de ficar de joelhos - pelo que parece, hoje os Pro Heros salvaram uma menina, ela é muito fofa, e estou pensando em adota-la - sorrio com a imagem da garota, ela era muito fofa e linda - ela deve ter uns 7 anos e dês que sua quirk se manifestou, ela foi vendida pela própria mãe por causar um acidente em que o pai dela se reduziu a nada....quero dar o mundo para ela, quero que ela seja feliz como nunca foi - em todos esses anos eu nunca sorri tanto.
Eu quero que aquela garota seja feliz, sorria e nunca mais chore.
Eu: Como será ai no céu mamãe?
Fico um tempo apreciando o lindo céu azul, eu queria estar com a mamãe, mas não posso, não consigo, tudo por culpa de uma merda de uma Individualidade.
Pelo menos posso usa-la para salvar vidas.
Mas só quero descansar, não quero mais ver pessoas feridas ou mortas todos os dias.
Não aguento mais.
O que eu deveria fazer....
Não posso simplesmente largar o hospital e parar de trabalhar, a não ser que...