Nome: Izuku Midoriya
Idade: 17 anos
Quirk: Alive (Impede que ele morra até que sejá desintegrado por completo, sua quirk tbm permite que possa curar outras pessoas mas como consequência aonde quer que ele cure a pessoa - tipo o braço - ele sentira d...
Hitoshi: Você poderia dar um nome a ele? - olho para a família Shinso, todos me olhavam com expectativa.
Eu: (Detesto esse olhar) - penso comigo enquanto os observava, olho para Eri que parecia encantada com a ideia, respiro fundo e fecho os olhos tentando pensar no nome perfeito -hum....já sei - todos os olhares pareciam ter se iluminado - Yudi, Yudi Shinso.
(O nome Yudi significa: Bravura, coragem, superioridade, gentileza, macho, distante, longo tempo. Pode se tratar de um bonito nome que carrega consigo a natureza de homem corajoso, valente, meigo, carinhoso, gentil ou superior.)
Mihoko: *Yudi....* - ela encarava a criança calorosamente, assim como Hajime e Hitoshi - é perfeito!
Com isso ela finalmente acaba chorando, assim como Hajime e Hitoshi que pareciam mais calmos e aliviados.
Acabam chorando todos juntos.
Sinto um pequeno tremor em meus braços e me deparo com Eri chorando junto, sua expressão era de felicidade, mas diferente, ela parecia triste.
E acho...não, tenho certeza do porque.
Ser abandonada pela mãe e matar o pai por acidente, essas memórias deixaram cicatrizes, assim como o Kai.
O único momento de felicidade dela deve ter sido com o vô dela e quando ela veio para cá.
Eu: *Eri-chan* - sussurro para não atrapalhar o momento familiar ali, ela logo me olhou com pequenas lagrimas em seus olhos, as qual eu seco com o polegar - *quer ficar aqui enquanto o papai vai verificar as fichas dos pacientes?*
Eri: Eu posso?! - ela obviamente estava querendo ficar.
Eu: Claro querida.
Eri: Então eu quero - a desço de meu colo e ela corre até a maca de Mihoko-san.
Saio da sala em silencio da sala e vou direto para atrás do hospital, onde os funcionários podem fumar livremente.
Continuo andando e logo viro o ultimo corredor que dará ao lado de fora.
Saio pela porta e a encosto, ficando na parte oposta de onde ela abre.
Alguém estava me seguindo, isso é particularmente irritante.
Era alguém treinado, já que não fazia som algum.
Fico escondido até a porta ser aberta, assim me preparo para chutar a pessoa, mas paro ao me deparar com Hitoshi.
Mas tinha algo estranho nele, o ar dele estava diferente.
Eu: Hitoshi, porque estava me seguindo? - desfaço a posição de chute mas me mantenho atento.
Hitoshi ?: B-Bem... - ele virou a cabeça, mas logo olhou para mim de relance - eu só vim fumar um pouco.
Eu: Hum... - com certeza não é ele, o irmão dele acabou de nascer, ele teria ficado lá até levarem a criança para o berçário, além que ele detesta o cheiro de cigarro e o próprio em si, uma vez ele confiscou minha caixinha de cigarros e o isqueiro, além que ele reclama quando eu não o chamo pelo apelido - desembucha, QUEM é você?!
Pego um cigarro, coloco em minha boca e o acendo.
Quem quer que seja essa pessoa, mostrar hostilidade vai deixa-la mais atiçada, pela ar ao seu redor, é obvio.
???: Hihihi, vc me pegou - vejo um tipo de gosma cinza se desfazendo do que era o Hitoshi - I-zu-ku-chan.
A não.
Eu: Olá - me viro para ela depois de assoprar a fumaça do cigarro - Toga.
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(Aparência e roupa)
Ela se aproxima de mim, então lembro que ela começou a fumar ano passado, então lhe ofereço já com o isqueiro em mãos.
Ela pega feliz e acende o cigarro com o isqueiro que acendi.
Eu: Então - dou uma tragada - porque veio até aqui? Pensei que estava trabalhando em um filme.
Toga: Nossa Izuku-chan, que frio você é - ela se encosta em mim enquanto fuma, fazendo uma pose dramática com sua fala - eu fugi hihihi.
Eu: .... - acabo deixando meu cigarro cair no chão, quase perto da grama - você FUGIU!!!!
Toga: Não é como se fosse muito grave - ela se desencosta de mim e se encosta sobre a grade na qual eu estava apoiado.
(Quem não entendeu o local, na porta que saíram, tem um tipo de escadas de lados, de rampa, eles estão na parte plana)
Eu: Não imagina, só vão te procurar por toda a cidade - pego o cigarro - além que vc é a protagonista, eles não podem continuar o filme sem você sua anta!
Toga: Assim você fere meus sentimentos Izuku-chan - reviro os olhos com o que ela falou, eu ia sair se não fosse por ela segurando meu braço - ok, ok, vou parar de brincar - ela se aproxima de meu rosto, quase beijando meu rosto, não me importaria, se não fosse o barulho de câmera.
Nos afastamos rapidamente e olhamos em direção do som, dando de cara com um paparazzi correndo e entrando no carro que saiu quase sem ele.
Eu: Isso vai dar um problemão - bato a mão na testa e respiro fundo.
Toga: I-Izuku....m-me desculpe, não era minha intenção - ela estava realmente desesperada e com medo, seu corpo tremia.
Era real, não mentira, quando alguém mente seus olhos mostram essa mentira junto de seu corpo.
Anos de experiência, um mentiroso reconhece outro.
Eu: Não fique assim - acaricio seus cabelos, o que parece a reconfortar - qualquer coisa é só você me chamar que caso ele venha aqui no hospital eu esqueça um bisturi dentro dele.
Isso a fez soltar uma pequena risada.
Ela me abraça e se despede rapidamente e sai correndo, de SALTO, de volta para o estúdio.
Suspiro novamente, vai ser uma baita dor de cabeça ter que lidar com isso, mas se eu consegui me jogar de um prédio e suportar todos os pacientes dês dos mais irritantes até as crianças birrentas.
Eu aguento um bando de repórteres e paparazzi na minha porta com câmeras, microfones, gravadores e celulares na minha cara.
Volto para dentro do hospital e vou rumo a minha sala.
Mas logo percebo que tem alguém lá dentro.
Tá mais para alguém barulhento por lá, como se quisesse que eu soube-se que está lá.
Dou uma espiada pela janela do meu consultório e me deparo com...