capitulo 8.

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pov Sol: acordei lá pras 10:47 am levantei fiz minhas higiênes e fui tomar café da manhã, ontem pedi o número da Karol para Sad e ele me mandou mas não chamei ainda, quer saber? vou chamar agora

📳 celular da Sol

sol: e aii, como se tá?

karol: oi, quem é?

sol: a Sol pó

karol: aaa oi gatinha, tô bem e você?

sol: tô bem, eu tô aqui em casa mofando eu não conheço nada e nem ninguém aqui

karol: vamo sair qualquer dia, você mora na rua de baixo de casa tá perdendo de vir aqui

sol: eu não ia chegar ai do nada né

karol: tá de boa agora? vamo sair pra comer alguma coisa ou sei lá algo do tipo

sol: tô sim, vou arrumar aqui e te aviso

**sol avisa Karol e ela vai buscar sol**

**sol avisa Karol e ela vai buscar sol**

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                  roupa da Sol

🚗 no carro

karol: eaí, vamo?

sol: oii, vamo - diz entrando no carro

karol: já se acostumou aqui?

sol: a tô me acostumando ainda, mas tô gostando

Karol: pra onde a gente vai?

sol: eu não faço ideia, você decide

Karol assente e vai para uma lanchonete, elas chegam entram e fazem seus pedidos

Sol: você gosta daqui?

karol: não é que eu não goste mais eu amo meu país sabe? mas eu tenho obrigações aqui..

sol: da onde você é?

Karol: México

sol: entendi, mesma coisa cmg

o pedido chega e elas comem e decidem ir para casa de Karol

karol: minha humilde casa, vem entra

Sad: eaí Sol

Sol: eaiii

∆∆∆∆∆∆
quarto de Karol

eu acabo ficando um pouco ofegante pela vergonha, Karol se aproxima de mim me fazendo cair na cama e quebrando a distância, colocando uma mão na nuca e outra na minha cintura, agarrando meu cabelo me dando mordidas de leve no lóbulo e se juntando cada vez mais ao meu corpo me fazendo sentir teu cheiro, seu toque. Sua língua percorre meu pescoço e eu vou prendendo meu corpo entre o de Karol entre uma parede, beijando minha boca como se fosse o último beijo solto um gemido, estamos tomadas pelo desejo seus apertões vão deixando marcas em meu corpo sem dor apenas desejo, não precisa falar nada vc me olha e sabe o que eu quero, o que eu preciso e como eu quero e aaa esse sorriso é de acabar comigo, afasto minhas pernas para você se encaixar melhor Karol me olha me torturando e gemendo estamos quase perdendo o controle, ela se ajoelha minhas pernas começam a tremer me seguro com as únicas forças que tenho e prendendo mais ainda sua cabeça, suas mão brincam comigo eu gozo e quase que não fico em pé ela continua me olhando nos olhos com um sorriso sabendo exatamente do q eu gosto e quero, estamos esgotadas.

sad meu gangster Onde histórias criam vida. Descubra agora