DE UMA FACA DE PÃO A UMA SERRA ELÉTRICA
Em 2012, na cidadezinha inglesa de Stockport, os irmãos trintões Joseph e Anthony Jenkins (foto) passaram a noite numa balada, em que puxaram conversa com John Grainger, um tipo boa-praça, de 33 anos, conhecido na boate por fazer amizades facilmente. O trio seguiu para o apartamento de um dos irmãos para a segunda parte da farra. Álcool? Drogas? Prostitutas? Antes fosse tudo isso junto. Sem motivo aparente (ou confesso), os Jenkins bateram na cabeça de John com um martelo, esfaquearam as suas pernas, atiraram em um de seus joelhos e, por fim, na cabeça. Bem, ainda não era o fim.
Na sequência, tentaram separar a cabeça do corpo da vítima, usando uma faca de pão. Como isso obviamente não deu certo, os dois usaram uma motosserra para a decapitação. Os irmãos transportaram a cabeça e o corpo da vítima em sacos de lixo até uma rua deserta nas redondezas e atearam fogo.
Na volta, a dupla foi parada em uma batida policial. Suas roupas estavam manchadas de sangue. No bolso de um deles, havia cartuchos de espingarda. No apartamento, a polícia encontrou a serra elétrica ensopada de sangue e ainda ligada na tomada. Joseph e Anthony foram condenados à prisão perpétua.
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Kashi Ashram
Na década de 70, uma dona de casa norte-americana tinha visões de Jesus Cristo e de dois guias espirituais Hindus. Assim, ela resolveu mudar de nome e começar uma religião própria: Ma Jaya Sati Bhagavati fundou Kashi Ashram, grupo espiritual fundado na década de 70 e que ficou famoso no fim dos anos 90. O culto prometia bondade e compaixão, mas ex-membros acusaram Bhagavati de tentar se tornar uma divindade, visto que ela dizia ser uma guru melhor que Deus.
De acordo com uma investigação do jornal Miami New Times, seguidores de Ashram também afirmaram que Bhagavati cometia abuso físico, sexual, psicológico e sequestro. Em determinado momento, por exemplo, ela puniu um garoto que havia sido molestado: ele teve seu pênis pintado de preto e foi obrigado a caminhar nu na frente das demais pessoas.
Bhagavati também é acusada de ser obcecada por crianças — possível resultado de abortos espontâneos que sofreu. Antigos membros do grupo contaram que pediam a permissão dela para ter bebês, mas que Bhagavati os coagia a entregar as crianças à religião. Entre 1978 e 1982, pelo menos quatro mães registraram nas certidões de nascimentos de seus bebês que a genitora era Bhagavati.
Uma de suas atitudes mais ofensivas foi obrigar uma filha de 14 anos a se casar com um homem adulto. Bhagavati forçava a menina a ter relações sexuais e ainda a submetia a diversos testes de gravidez.
Sem nunca ter sido julgada ou punida, Bhagavati morreu em 2012. Contudo, a religião segue firme até hoje — e possui até um canal no YouTube para divulgar suas crenças.
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Casos Criminais - Não resolvidos
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