Capitulo (2)

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— VOCÊ O QUÊ? — Diz Bakugou, quando a garota comenta que ficará cuidando do cachorro — Bateu a cabeça? Você já não tem parafusos, e os que têm estão apertados por acaso?

Mina: Não exagera Bakugou, ele é bonzinho ksks — Diz ela rindo sem graça com a situação e com a preocupação do loiro.

— Diz isso para o senhor purpurina lá, aposto que ele concorda com sua AFIRMAÇÃO.

Mina: Ele não conta ksks. Além disso, olha ele lá, todo comportado. — A rosada aponta para o carro atrás de si.

— Aé? Então já que ele (cachorro) é tão "bonzinho", por que está na gaiola? — Pergunta o loiro já sem paciência com a amiga.

Mina: Ainda tenho medo dele — Responde Mina, com vergonha de admitir.

??: (Não pareceu depois daquele abraço) — Pensa o cachorro, que ouvia todo o diálogo dos dois.

— Então fica, mas se você morrer não diga que eu não te alertei. — Diz o loiro e saí.

Mina: Quê? — Diz a rosada, confusa com a fala do amigo.

??: (Humanos)... — Revira os olhos e volta a deitar a cabeça novamente em cima das patas dianteiras.

Semana seguinte

Aoyama: Viajar? Assim do nada? — Pergunta Aoyama — Mas por que senhora?

Nemuri: É como se fosse um curso para os veterinários, no convite fala para eu levar dois dos meus melhores funcionários, no caso, vocês. — A mulher sorri para ambos.

Mina: É uma grande oportunidade, senhora, mas o que faço com o Grandão? Nenhum veterinário tem coragem de ficar com ele. — A garota alerta a mais velha.

Aoyama: E o Bakugou? Ele não tem medo dele. — O loiro se pronuncia.

Mina: Nunca que o Bakugou ficaria com ele por... — Ela pausa para pensar — Quanto tempo senhora?

Nemuri: Uma semana...

Mina: Ok, ele nunca ficaria com ele por uma semana inteira. É o Bakugou lembra, ele se irritaria primeiro que o cachorro, temos que pensar em outra maneira de resolver isso. — Começa a andar de um lado para o outro.

Aoyama: Amada não tem jeito, deixa com o Bakugou, ele entenderá, mas para garanti vitória, fala que trara algo para ele, ou pergunta se ele quer algo que você traga, sempre da certo com meus amigos ksks. — Diz Aoyama confiante.

Nemuri: Querida resolva isso logo, ok? Temos que pegar o voo hoje, ao anoitecer. — A mulher se retira da sala.

Aoyama: Eai "querida"? Tá esperando o que para ligar para o senhor gato-bravo? — O loiro pergunta com um sorriso travesso escapando de seus lábios.

Mina: A coragem chegar ksks. — A rosada solta uma risada fraca e liga para o loiro explosivo — Oi! Bakugou podemos conversar?

Narrador — "Doguinho" (Dia 1/quarta-feira)

— (Para onde essa louca tá me levando em?) — Estamos no carro dela, mas não sei para aonde ela pretende me levar e para piorar ela não para de falar "Fica bonzinho viu" ou "Se comporte", como se eu fosse a obedecer... mas... ela cuidou bem de mim, mesmo eu tentando afastá-la... — (Para de pensar nisso Eijiro, todos os humanos são iguais, ela só deve estar tentando conquistar minha confiança, só isso.) — Balancei a cabeça de um lado para o outro e percebo que o carro já está estacionado. — (Quanto tempo fiquei pensativo?)

A garota volta para o carro, coloca a bendita da focinheira em mim e me tira dali, pegando em seguida a minha "casinha". Vamos em direção a uma casa branca com algumas roseiras enfeitando a frente da mesma, sinto que conheço esse lugar. Assim que olho para a porta, vejo um loiro com cara de quem chupou limão.

Meu doguinho indesejado (Em revisão)Onde histórias criam vida. Descubra agora