Sunshine

Capítulo Treze

Notas Iniciais:  Boa noite, meus bolinhos de amor! Como vocês estão? Como foi a semana? Vamos aos nossos recadinhos de toda a atualização:

OBS SUPREMA: TEM FANFIC MIRANDY NOVA SENDO POSTADA! Eu disse que teria uma surpresa... Ontem eu publiquei Epifania, uma shortfic Mirandy que eu espero do fundo do meu coração que vocês gostem! Quem quiser conferir basta entrar no meu perfil. Eu a atualizei há uma hora hahaha

OBS.: Vocês sabem como eu gosto de uma montanha-russa de sentimentos, não sabem? Esse capítulo não seria diferente hahaha Então se preparem!

OBS¹.: Estou fazendo uma thread com os comentários de vocês em BY no Twitter. O link está no meu mural. Inclusive, eu posso colocar os prints dos comentários de vocês aqui lá também? hahaha

OBS².: Dedico esse capítulo ao Squad de BY. Amo vocês, meus bolinhos de amor <3.

OBS³.: Quem puder comentar, votar, adicionar à lista e me seguir, eu prometo dar um beijo, um cheiro e um queijo hahahaha

Acho que é isso, bolinhos. Boa leitura. Amo vocês <3 

Uma mão quente, firme, mas extremamente carinhosa segurou minha mão livre, me despertando do meu torpor. Olhei para o lado. Andreah estava sorrindo para mim, pequeno, mas o suficiente para me passar calma e confiança. Respirei fundo, lendo em seus olhos que estávamos juntas e tudo daria certo.

Entrelacei nossos dedos e, juntas, caminhamos até a mesa em que o dito cujo estava. Não posso deixar de lado os olhos azuis brilhantes olhando para a minha filha. Eu me arrepiei de raiva. Era inconcebível o fato de ele a querer depois de cinco anos. Cinco anos! Ele simplesmente virou as costas para Andreah, exigiu que ela abortasse a nossa Catherine, torturou-a psicologicamente e, agora, resolve que é uma ótima hora para voltar não apenas para a vida da filha que ele não quis, mas para as nossas também! Era de um egoísmo tremendo.

Luke se colocou de pé assim que nos aproximamos, um pequeno sorriso nos lábios, os olhos fixos em Catherine.

–Boa tarde! – falou.

Apenas por Catherine estar ali, observando toda a situação, que nós quatro respondemos:

–Boa tarde.

Ele passou as mãos pela calça jeans surrada, de péssimo gosto por sinal, num claro gesto de ansiedade.

–Sentem-se. – ofereceu, a mão mostrando os lugares vagos na mesa.

Sentei-me ao lado de Andreah. Ao meu lado estava Cassidy, ao lado da minha esposa estava Caroline. O homem à nossa frente pareceu intimidado com a presença de todas as Priestly ali, mas sua vontade de tentar uma interação com a criança em meu colo era maior, infelizmente. Ele curvou o corpo, procurando os olhos azuis da minha filha, o rosto numa expressão leve, quase que divertida. Acenou para Cathy, que segurou minha mão no mesmo instante.

–Olá! – o homem disse. – Eu sou o Luke!

Catherine permaneceu em meu colo, o rosto levemente escondido em meu pescoço.

–Você não quer falar comigo? – ele tentou incentivá-la.

–Não! – ela disse, como uma verdadeira Priestly.

Eu quis rir, mas não podia. Luke se abalou por alguns segundos, até tentar novamente:

–Tudo bem! Mas eu posso te dar um sorvete?