Angeline Siobhan é uma doce mulher, criada pelos os porcos e galinhas, nasceu ao meio do ar fresco da fazenda de seu pai. E como uma boa família cristã, ela foi induzida a ser uma boa moça, para, achar um bom pretendente e se casar, para ser uma boa...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
━━ CAPÍTULO QUATRO.
— O senhor deve 'tá brincando com a minha cara né?
Ele suspirou e enterrou o rosto entre as mãos, querendo arrancar seus olhos para ter paz.
— Não tem outro jeito... Sei lá?
— Infelizmente não patrão, agora é só solicitar a pessoa para eles mandarem.
— Então faça isso, eu quero ir embora.— Ele respondeu chutando o ar, querendo socar qualquer coisa — Por favor, faça o mais rápido.
— Pode deixar.
Lamar saiu da oficina, sentando no chão e acendendo um cigarro, tentando pensar de forma clara.
— Vamos voltar senhor Taylor?
Ele levantou quieto e entrou na camionete, batendo a porta e puxando outro cigarro do maço, estendendo um a Kael, o qual aceitou.
Os dois ficaram o tempo todo quietos, ouvindo apenas suas respirações e os carros passando.
— A minha mulher já fez o almoço, você vem?— Ele perguntou ao ver o homem de olhos fechados, apoiado no capô da camionete.
— Sim, vou sim.
Apagou o cigarro e seguiu para dentro da casa, dando de cara com a ruiva arrumando a mesa, ela usava um vestido rosa com várias cerejas pequeninhas desenhadas, um decote não muito grande mas que valorizava seus seios.
O Lamar sem problemas secaria a ruiva até criar coragem para chegar nela, mas não agora, sua cabeça estava cheia demais para isso.
Ele sentou na mesa e parou ao ver o garoto ruivo sentado de frente, ele não tinha nem visto a sombra desse menino por aí.
— Acho que você não conheceu meu filho, esse é Andrew.— Kael disse — Andrew esse é o senhor Taylor.
O garoto respondeu com um aceno de cabeça e voltou a servir a comida em seu prato.
— Como foi lá, querido?— Maria perguntou cautelosa.
— Nada bom.— Ele rssondeu de forma simples, sentando na ponta da mesa — Não vai me servir? Estou com fome.
Ele assistiu de forma assustada a mulher colocar comida no prato de seu marido, de uma forma muito assustada.
