Azula morre, raios estalando sob suas unhas e crueldade em seu rosto.
Daenerys Targaryen nasce gritando no meio de uma tempestade.
(ou, quando Azula cai no Agni Kai com Zuko e acorda como uma princesa dragão exilada.)
quero o cheiro de musgo úmido e podridão de madeira,
quero as folhas e insetos em sua pele,
Eu quero o veado que ele,
pega entre os dentes,
quero que os reinos tremam quando,
ouvirem meu nome, entrelaçado com o dele,
quero que meu casamento seja um grito de guerra,
não quero ensiná-lo a ser um príncipe,
quero ensina-lo, como ser um monstro.
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Azula morre, raios estalando sob suas unhas e crueldade em seu rosto.
Daenerys Targaryen nasce gritando no meio de uma tempestade.
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Quando ela abre os olhos, ela é uma. Ela está em um barco e acordada por tempo suficiente para ver que o navio não se parece em nada com o de sua Nação do Fogo. É velha e a madeira está podre. E mesmo com o crescente alarme nela, as ondas balançam seu berço como se fosse uma canção de ninar. Isso empurra o sono em suas pálpebras, e ela se vai.
Ela acorda depois, quando eles estão em terra. As pessoas ao seu redor estão vestidas com algodão envelhecido, sem lealdade clara a qualquer nação, e um homem liderando seu partido segura uma espada de prata reluzente que o guerreiro da tribo da água de seu irmão favoreceu.
Ela descobre que o nome dele é Sor Willem Darry. O nome não significa nada para ela, não tanto quanto a maneira reverente como ele fala com ela e com um garoto de cabelo loiro prateado como o dela.
Princesa Daenerys, como todos a chamam, e ela olha ao redor, para a pequena casa em que eles se instalaram e estreita os olhos.
O menino é seu irmão, o príncipe Viserys, e ele olha para ela com tanto ódio que a tira do sério. A antipatia em seu rosto é tão familiar, que a acalma mesmo quando ela percebe que este não é o seu mundo.
