Colapso na Criação: Crônicas Cibernéticas

Motivação

Após toda a confusão ser controlada, Caio também entra no helicóptero controlado por Catarina e os drones cravam suas garras no exterior para seguirem rumo a Washington mais rapidamente.

A viagem foi um sucesso e eles conseguem chegar a tempo onde Jennifer estava lutando.

- Cat, vá para onde combinamos com o Derek e iniciem a invasão. Enquanto isso, eu vou ajudar Jennifer daqui. – Após a confirmação de Catarina, Caio pula do Helicóptero e mergulha nos céus com sua espada carregada de energia.

Jennifer estava tento problemas em lidar com três soldados ao mesmo tempo e sua armadura já estava muito danificada com os golpes e tiros dos três com um tipo de tecnologia mais avançada. Ela estava caída no chão e Marlon de pé a sua frente, carregando sua arma nas mãos. Os outros dois estavam pouco atrás.

- Quem diabos é você afinal de contas? – Jennifer tentava embromar para ganhar tempo e pensar em algo para reverter a situação.

- Quem? Quem é só uma maneira que deve haver uma razão. E neste momento, eu sou só o homem que irá mata-la. – Dizia Marlon.

Ela repara na armadura do líder e a reconhece. – Essa... é a armadura que eu fiz para o Derek... COMO VOCÊ A CONSEGUIU? – Jennyfer se exalta e fica preocupada.

– Hmpf! Você e seus amiguinhos destruíram a minha vida quando eu estava prestes a entrar para a organização. Mas guardo rancor maior por você que fez questão de mutilar o meu pai e deixá-lo vivo para que sofresse em vida. Então, pra você sofrer igual, matei seu querido marido quando tive a oportunidade. - Explicou.

- O Derek... Não. Impossível! Tierry nunca permitirá que isso acontecesse. Você é filho daquele maldito Jairo? Isso explica muita coisa... – Jennyfer leva um soco no maxilar que a faz bater a cabeça no chão. – Filho da...

- Lave a sua boca imunda antes de falar do meu pai. ELE ERA UM HOMEM EXCEPCIONAL! Daí surgiram você e aquele maldito Tierry e estragaram tudo... Você traumatizou o meu pai. Ele não tem mais razão de viver e está vegetando na porra de uma cadeira de rodas. O homem em que eu me espelhava não existe mais. – continuou. – No futuro, vocês venceram e formaram uma legião poderosa e gigantesca de salvadores nojentos da pátria. Pessoas como eu que ousasse a agir contra vocês, não tinham a mínima chance. Muitos ainda resistem a seus métodos evolutivos e pacíficos de resolverem as coisas, vivendo longe de vocês seja por medo ou simplesmente porque os detestam. Mas não são como eu, não querem acabar com vocês para sempre. Então, eu conheci as pessoas certas e no momento certo. As convenci a ficarem do meu lado e um deles tinha a capacidade de viajar no tempo.

- Então é isso... Você quer vingança, apenas. – Disse Jennyfer que olha para cima e vê Caio se aproximando.

- Você não entende... É muito mais que apenas vingança... Mas não tenho tempo a perder e acho que já falei demais. – Marlon aponta sua arma para o rosto de Jennyfer que estava descoberto devido aos danos em sua armadura, mas Caio finalmente chega ao solo, surpreendendo-os.

Caio chega cravando sua espada no estômago do soldado a direita e pelo impulso que tinha da distância que estava caindo, ele o arrasta no chão há alguns metros a frente. Jennifer aproveita o momento de distração dos outros dois e dá uma rasteira em Marlon, fazendo-o derrubar sua arma, ele põe as mãos no chão e dá um mortal para trás, evitando sua queda.

O outro soldado tenta atirar em Jennifer, mas ela desvia e começa a trocar socos com ele. Marlon empunha uma pistola e a aponta para ela, mas Caio lança a sua última granada contra sua mão que destrói a pistola e danifica a mão direita de Marlon.

Caio avança e desfere contra ele, golpes de espada. Marlon se defende com sua pequena espada, mas ela é partida ao meio e Caio consegue atingi-lo em diversas partes do corpo, por último arrancando-lhe seu braço esquerdo e fazendo-o cair no chão.

Enquanto isso

Os soldados que invadiram a Prisão Especial tinham plena confiança de que os prisioneiros estavam incapacitados de se protegerem. Mas quando chegaram lá, dois deles estavam esperando-os; Tierry e Carlos.

Espantados, os soldados atearam fogo contra os dois, mas Carlos rasga a dimensão com sua mão direita, dizendo - Purgix Revertrum - então faz surgir um portal de cor verde  que sugou as balas e tiros a laser. Ao mesmo tempo, outro portal atrás dos soldados surgiu e devolveu todos os tiros contra eles.

Tierry começa a sentir um desconforto em sua cabeça e também uma dor leve que aumenta a cada segundo. - Carlos, leve os outros com você e e solte da prisão somente os soldados que lhe falei.

Carlos acena em concordância e parte em direção ao objetivo. Tierry franze sua testa devido a dor e segue para o outro lado.