32.Cause Your Sex Takes Me To Paradise

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Steffan tinha suas calças abaixadas no joelho e seu membro a mostra, enquanto meu estômago revirava-se de tanto nojo, eu não queria fazer aquilo, eu queria sair dali, eu não aguentava mais Steffan, e talvez esse fosse o único e nojento jeito, ele acariciava seu membro (pequeno) de leve, mordendo o lábio inferior enquanto olhava sugestivo para mim.

- Tô esperando. - Ele disse e eu fechei os olhos com a esperança de que quando eu abrisse fosse apenas um pesadelo.

Respirei fundo e levei minha mão esquerda ao seu membro que estava levemente duro, mas assim que eu encostei petrificou, segurei-o com força e fiz movimento de vai e vem, tomando coragem para colocar a boca, Steffan se mantinha de pé em minha frente, enquanto eu estava sentada na ponta da cama ''acariciando'' seu pênis, apertei meio forte fazendo ele dar um trombada com a cabeça para trás.

- Eu quero sentir sua boca nele. - Steffan disse, e eu ainda estava tomando coragem, eu preferia Mota mil vezes. - Anda Júlia, para de embaçar e cai de boca. - Ele disse rude me apressando, e então, eu fui chegando mais perto com o rosto para colocar a boca e então, assim que eu estava roçando meu lábios na cabeça de seu pênis, ouvi aquele estrondo na porta, me afastei rapidamente olhando assustada a fim de ver o que era, Steffan olhou para a porta surpreso, mas não saiu de seu lugar e nem levantou as calças. Mota entrou com os garotos logo atrás, pude ver Gu rindo ao ver aquela cena, Pepe e Edu incrédulos e Mota incrédulo e a ponto de explodir, e ele iria.

Aproveitei o momento e agarrei o pênis de Steffan com minhas mãos, levando a boca até ele e o mordendo com tremenda força, ele deu um grito super alto e caiu de joelhos no chão levando suas mãos até seu membro, Edu, Pepe e Gu riram logo levando suas mãos aos seus membros também como se tivessem sentido a dor, mas Mota continuava sério e me dando medo.

Levantei-me da cama correndo e fui em direção a Mota o abraçando forte, como se fizesse uma eternidade que eu não o via, como se ele fosse minha proteção, meu anjo, mas todos sabem que ele está mais para um demônio, principalmente após de ele não ter correspondido meu abraço, ele se manteve sério e rígido, seu corpo estava duro, ele estava segurando o punho, o soltei rapidamente meio descontente e fui para o lado dos garotos que estavam logo atrás dele.

- Você está bem, Júlia? - Edu perguntou.

- Não sei. - Foi a unica resposta que eu encontrei.

- Aqui o clima está inofensivo, vamos deixar com Mota e vamos dar uma colada lá em baixo para ver o que está acontecendo. - Gu disse aos garotos. - Preciso de ação, e Mota não vai deixar a gente se meter em sua briga com Steffan.

- Eu concordo. - Edu disse e Pepe assentiu.

- Não quero nem ver o que Mota vai fazer... - Pepe disse, enquanto Mota ainda estava quieto analisando Steffan atirado no chão com dor por causa da mordida. - E aliás, bela mordida, Júlia. Doeu até em mim.

- Mas pensando bem... - Edu disse. - Vão vocês dois lá, eu não vou deixar a Júlia aqui sozinha.

- Ela está com Mota. - Gu disse.

- É, idiota, mas como eu vou deixar a garota assim nesse estado vendo Mota acabar com Steffan, é muito forte para ela. - Edu realmente se preocupava comigo. - Vamos para o carro, Jú.

- Isso mesmo. - Ouvi a voz do Mota pela primeira vez. - Leva ela para o carro, Edu. Ela não vai gostar nem um pouco de ver o que vai acontecer.

Eu ainda sentia medo em relação à Steffan, eu estava com ódio, mas mesmo assim não queria que Mota o matasse, mas talvez não teria jeito.

Edu pegou meu braço levemente e desceu as escadas comigo, colocando minha cabeça entrei seu pescoço para que eu não visse aqueles Killers feridos e mortos que estava atirados pela sala daquela enorme casa, pude ver Jimmy que estava atirado no chão muito machucado e me deu um nó na garganta, eu era muito fraca para aquele tipo de cena, e tinha mais o que eu havia visto na boate, era muita merda em muito pouco tempo, caí no choro desesperada. Edu me tirou da casa e seguiu o mesmo trajeto de ida, mas em direção contrária, pois estávamos voltando, claro. Gu e Pepe ficaram lá.

Possessive / Adaptação mojuOnde histórias criam vida. Descubra agora