Yo tampoco puedo dormir pensando en ti- Pt 1

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Não poderiam resistir ao arrebatador sentimento que despertara de forma avassaladora desde da primeira vez em que se viram depois desses 20 anos, e sentido com um beijo intenso, cheio de desejo, paixão e recordações, gesto esse que se repetira por algumas vezes confirmando o grande amor existente entre ambos. Eles estavam ali a sós naquele quarto, não havia nada nem ninguém que pudessem incomodá-los. Estevão não resistiu a grande vontade que lhe consumia a alma e entrou no quarto de Maria a mulher que amou e amava com todo seu ser. Maria por sua vez não nega sua felicidade ao vê-lo ali na sua frente, ambos totalmente desarmados de todo ressentimento, de toda amargura e angústia que os afligia, nada mais importava somente eles.

E: Não posso dormir sabendo que está tão perto de mim.

M: Eu tão pouco posso dormir, pensando em você.

E: Maria.

M: Estevão.

Ambos nos braços um do outro permitem o encaixe das bocas e a perfeita sincronização das línguas, Estevão a pega no colo e delicadamente a deita na cama deliciando-se de seus lábios, e assim seguem com muita ternura e carinho, sem pressa. Por algum momento Maria abre os olhos, enquanto Estevão se concentra em seus ombros e pescoço.

M: isso não está certo, não pode ser.... as coisas não se resolverão dessa maneira(pensa consigo)

Quando pensa em resistir seus extintos, Estevão invade sua boca, buscando sua língua para mais um beijo quente e voraz, Maria até tenta, mais não consegue. Era o homem que amou e que por mais que negue ainda ama, ao qual desejou com todas as forças estar novamente entre seus braços, não poderia estar com mais ninguém, não poderia se entregar a mais ninguém e muito menos negar que desejava ser amada novamente depois de tantos anos, sem carinho, ternura e carícias.

Ela estava ali totalmente vulnerável aquele momento único que tanto ansiava. Nesse momento os olhares se encontraram, com a mão direita Estevão acariciou delicadamente o rosto de Maria.

E: Te amo!

Maria apenas esboçou um pequeno sorriso, Estevão novamente a beijou, logo começou o ritual, Maria estava um pouco envergonhada, afinal passaram-se anos, já não era a mesma, seu corpo já não era o mesmo, tinha algum receio e um certo medo de talvez decepcioná-lo. Tentou o máximo disfarçar seu nervosismo, Estevão estava encantado com tudo aquilo, lentamente começou a abrir o robe exibindo a camisola branca de seda com bojo que desenhavam perfeitamente a curvatura de seus seios. Sem perder tempo Estevão começou acariciá-los com os lábios, enquanto uma de suas mãos apertavam com firmeza uma das coxas de Maria que estava desnuda pela abertura de sua camisola. Maria o correspondia com a mesma intensidade, os poucos toques provocavam uma sensação indescritível em seu interior. E assim como se tivessem novamente se descobrindo aos poucos se livram das roupas, Estevão estava somente com roupa íntima e livra Maria de sua camisola, revelando seus seios, já percebendo os mamilos rosados rígidos de tesão. Estevão com uma das mãos acaricia um dos seios de Maria e com a boca se concentra no outro, levando Maria a loucura, ela por sua vez não consegue segurar alguns gemidos de prazer, Estevão os lambe e suga como se estivesse saboreando uma doce fruta, Maria já podia sentir a ereção de seu marido e se arrepiou ao sentir o membro do amado pressionando seu sexo. Após beijar e acariciar por longos minutos o corpo de Maria e balbuciar algumas palavras expressando o quanto estava admirado pela beleza que o tempo só acrescentou mais charme, ele a livra de sua peça íntima, e encarando-a com olhos desejosos a penetra devagar, se deliciando da expressão de prazer que Maria expressava ao senti-lo dentro de si, estava consumado um amor que foi condenado, agora estava livre para ser sentido como quisessem. Estevão lentamente inicia seus movimentos, enterra o rosto na curva entre o rosto e os ombros de Maria, e aprecia aquele momento que tinha sua própria trilha sonora, os gemidos que ambos soltavam com cada movimento. A cada vez que Estevão a deixava, a tomava com mais tesão, mais força, Maria conhecia bem a virilidade de seu marido, o quanto podia ser terno e selvagem ao mesmo tempo. Maria também não era indiferente ao rolarem, ela o levou ao completo estado de êxtase com uma intensa cavalgada, e mais uma vez dominando a situação, agora com curtos e profundos movimentos Estevão a leva ao cume mais alto do prazer, Maria estava fora de si, aos poucos retorna com beijos cheios de carinho. Se beijam intensamente por longos segundos, e com os últimos movimentos daquela noite Maria sente a liberação de seu marido. Após aquela entrega tão significativa de ambos, Estevão já com Maria em seus braços.

LM- Cap. ÚnicosOnde histórias criam vida. Descubra agora