★≈ My Girl ≈★

⚕ ℂ𝕒𝕡𝕚́𝕥𝕦𝕝𝕠 𝟝𝟝 ⚕

☠️ Leonardo ☠️

__Dou um sorriso glorioso olhando pela janela de meu carro. Foi tão fácil enganar eles. Os mesmos se dizem tão espertos, mas eu nem precisei me esforçar para engana-los. Sinto que irei ganhar essa batalha, quando eu ter a Vitória em meus braços, vou entregar a cabeça da Billie como presente a ela. Assim ela vai perceber que essa guerra só começou por culpa dela, se ela tivesse parado de fogo no cu desde o início, ninguém iria precisar morrer. Nem o filho do Finneas, a Billie não iria parar no hospital, essa guerra não estaria para começar... Digamos, a filha da puta da história é ela!__

—Chef. __Mosca me chama. O mesmo estava na parte da frente, junto com o motorista__

—O quê que tu quer? __Encaro ele sério__ Não tá vendo que tô ocupado?

—Os mano conseguiu pegar um moleque que trabalha com o Louis Tomlinson. __O Mosca diz enquanto eu olhava para a janela. Quando ouvi o nome "Louis Tomlinson", olhei rapidamente para o mesmo__

—Onde ele está? __Pergunto sério e direto__

—Os mano ou o cara?

—O moleque! Filho da puta! __Grito bolado__ Foda-se os outros, quero saber do cara.

—Está no morro, em um canto. __Ele diz e eu fecho o punho__ calma, chef! Estão vigiando o moleque, não deixamos ele sozinho. Fica tranquilo. Eu mando eles levarem para sua goma?

—Claro. __Reviro os olhos e olho para a janela__ Metem o pau nele, mas deixe ele acordado, quero bater um papo com ele... __Sorrio vitorioso__ Vitória, Vitória... Pelo jeito vamos se encontrar mais cedo do que você esperava... Mosca! __O próprio me encara__ Mande o Gustavo me fazer um favor...

—Qual? __Ele pergunta e eu sorrio largamente__

[...]

__Desço do carro e ajeito minha roupa, bato a porta do carro e passo por um beco, indo até minha casa__

—Eae, chef! __Uns moleques acenam para mim e eu mando dedo para eles, fazendo os mesmos soltarem uma risada__

—O maluco está no porão da tua goma. __JP diz sério, enquanto fumava maconha__

—Ok. __Passo pelo mesmo e pego a maconha de sua mão__ Continua cuidando das coisas aqui, eu resolvo lá dentro. __Dou um trago e entro dentro de casa, indo até o porão__

__Tinha uns vinte moleques dentro do porão, junto com o cara que trabalha com o Louis. Entro devagar no local e puxo uma cadeira, botando de frente para o cara e me sentando na frente dele. O mesmo estava com a cabeça para baixo, tinha várias gotas de sangue no chão. O cabelo dele era um pouco acima do ombro, castanho e ondulado. Inclino a cabeça para o lado e consigo ver seu rosto todo ensanguentado. Sorrio de orelha a orelha e me sento corretamente. Encaro o Mosca e o mesmo puxa o cabelo do cara para trás, fazendo o mesmo me encarar__

—Leonardo... __Ele diz com raiva e um pouco baixo__ se está achando que eu vou abrir a boca, está muito enganado. Não vou dizer merda nenhuma para você. Pode me matar, me torturar, me bater... Não vou ligar! Da minha boca você não vai ganhar nada! __Ele cospe sangue no chão__

—Te matar? __Repito o que ele disse e rio em seguida__ Seria muito rápido... Te torturar e te matar? Bom, a diversão duraria um bom tempo, porém como toda diversão, acabaria uma hora... Muito sem graça, não acha? __Ele nega, com certeza me achando um psicopata, e eu rio mais__ Tenho algo melhor em mente.