✨ Cheapter 1✨

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Desde pequeno eu sempre fui muito julgado pela minha aparência, afinal

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Desde pequeno eu sempre fui muito julgado pela minha aparência, afinal. Eu sempre fui uma criança pequena e delicada aos olhos dos outros ,porém o que ninguém sabia é que eu não era o que pensavam, eu matei a primeira pessoa quando tinha quinze anos idade, minha mãe me ensinava tudo, sim minha mãe.

Outra que sempre julgavam pela aparência afinal minha mãe era uma mulher de 1,60 mãe solteira e com 30 anos que parecia mais ter 20. Porém ela era uma assassina de aluguel é uma das melhores, ela estava entre os 10 procurados porém eles sempre achavam que era um homem que fazia isso. Porque na aparecia uma homem combinaria mais do que uma mulher.

Afinal a mulher sempre foi assemelhada a uma pessoa mais delicada, sensível, doce que cuida dos filhos para os maridos trabalharem, porém ela pode ser tudo isso e muito mais ela pode ser uma, lutadora, presidente, assassina, guerreira entre outras coisas.

Minha mãe trabalhava para uma mafiosa, sim mulher que também era julgada pela sua aparência. Porém quem disse que não podemos usar isso em nosso favor? hoje com meus vinte aninhos, nunca fui descoberto e olha que uma vez eu estava na cena do crime com a arma na mão, porém me mandaram embora e falaram que ali não era lugar pra mim. Eu tinha 16 anos na época até hoje sinto vontade de rir dessa história.

Hoje eu estou com um serviço muito importante para fazer. Um dos chefes da máfia italiana pediu para mim matar um cara que está na lista negra das máfias, afinal ele por onde passa rouba os mafiosos, tem que ser muito burro para cair nessa, o cara já tem nome sujo para que confiar?.

Pego a ficha encima da mesa de centro e pego um suco de uva para acompanhar pois não bebo muito, me sento na poltrona colocando meus pés na mesinha de centro cruzando meus pezinhos.

Ficha :

Nome: Felipe Amorim
Idade :34 anos
Crimes: estupro 15 pessoas ,roubo ,
assassinato....

Sinceramente não liguei muito para o final. O que me interessou foi o começo, eu odeio estupradores eles são os que eu mais amo matar sinto que estou ajudando o mundo a ser um ambiente melhor.

Depois de ler tudo eu vou para o quarto de armas que tem na minha casa.

Escolho as melhores, depois disso eu sento no sofá para ver um filme com pipoca, para esperar o tempo passar mais rápido pois estou ansioso para poder matar alguém. Já passaram dez dias desde a minha última morte.

8h.

Depois de tudo pronto tomo um banho e me arrumo, afinal tenho trabalho para fazer. Saio de casa quando estou prestes a pagar a luz senti aquele sentimento que eu tanto odeio, solidão.

Eu posso ser esse menino todo cheio de si porém as vezes eu me sinto só, eu me sinto triste desde que minha mãe morreu sempre fui eu contra o mundo eu as vezes queria ter alguém.

Porém não alguém para cuidar de mim, mais sim para eu cuidar da pessoa, sei lá eu gosto porém os homens de hoje em dia acham que tem que cuidar da mulher e também um monte de cara com masculinidade frágil, não dá cara prefiro fica sozinha.

Fecho a porta da minha casa e pego um dos meus carros mais luxuosos e chamativos do estacionando e dou partida para a boate em que o pedaço de lixo está.

Chegando lá estaciono meu carro num lugar mais afastado, saio dele o trancando e indo até a boate, entrando nela já vejo o homem encostado no bar olhando em volta.

Ando até ele esbarrando propositalmente, finjo me desculpar com ele, o velho agarra meu bracinho me puxando para um quarto da boate, finjo desespero e um choro falso.

- Não por favor moço não faça nada comigo.- Falo em falso desespero e ele apenas ri. -

_Isso, implore assim que eu gosto. - ele diz me jogando no chão do quarto, filho da puta, vocês não paga minhas roupas não para ficar sujando não tá? Cão . Ele tranca a porta se virando para mim com um sorriso maliciosos-

- Tire as roupas putinha. - Choro mais desabotoando meu vestido_

- Não melhor, se ajoelha aqui. - Ele tira seu pau da calça o balançando, me ajoelho na sua frente tirando a faca da minha bota a escondendo, assim que ele fecha seus olhos arranco seu pau fora o vendo cair no chão e agonizar de dor.

Guardo seu pau numa caixinha pegando um adesivo de coração e outro com um emoji de olhos fechados mostrando a língua, colando nela, pego uma arma com silenciador atirando no seu crânio.

Saio da boate indo para meu carro, pego meu iPad ligando todas as câmeras da boate, guardo ele no banco ao meu lado e dou partida para o correio.

Faço tudo que tinha que fazer e mando a caixinha para o chefe da máfia italiana, volto para o meu carro dando partida ao cinema, eu quero ver um filme hoje e eles vão passar o cinquenta tons novamente.

Depois de sair do cinema vou para minha casa, estaciono meu carro na minha garagem, entro em casa indo para minha suite e entrando no banheiro fechando a porta.

Encho a banheiro e coloco muita espuma, pego uma taça colocando suco de uva, tiro minhas roupas entrando na banheiro depois de fazer um coque nos meus cabelos.

Me sento na banheira dando um gole na minha bebida, deslizo minhas mão por meu peito, barriga indo até meu pau, começo a me masturbar gemendo baixo e manhoso.

Eu também sinto muita falta de toques no meu corpo, eu sou virgem, sou uma vadia má, porém virgem irônico não?. Mas eu amo me masturbar é bom, mas as vezes eu sinto vontade de outra pessoa tocar meu corpinho.

Bebo mais um pouco do suco e apoio a taça na borda da banheira, com a minha mão livre começo a rodar o biquinho de meu peito, fecho meus olhos e continuo a me estimular até que eu goze.

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