✨ Capítulo 25✨

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— Amor, os bebês não deviam nascer daqui uma semana? — Pergunto curioso.

Termino de amamentar Carla a fazendo arrotar e a deito no bercinho do hospital pegando o Arthur o colocando no peito.

— Olha isso amor. — Magnos me estende o telefone e vejo algumas fotos, minhas, as primeiras era eu naquele restaurante com o homem mais as últimas eram, de alguem parecido com eu em uma cama nu. 

— Não sou eu, quer dizer eu estava no restaurante sim, mais não sou eu na cama você sabe que eu nunca faria isso com você né? —

— Eu sei amor, eu sei que não era você. Mais quem mandou isso? E por que? — Respiro fundo, termino de amamentar Arthur o colocando para arrotar e o deito no berço também.

Tento rastrear de onde esse email foi enviado mais da que é de um telefone descartável, suspiro passando a mão pelos meus cabelos.

— Olha só, não, não vamos nos estressar com isso. As vezes nem é nada de ruim, apenas um idiota tentando terminar nosso relacionamento. — Magnos concorda com a cabeça, me levanto parando ao lado dele beijando a testa.

— Amor dorme, você precisa descansar agora. — Magnos concorda com a cabeça e se ajeita na cama fechando os olhos, me sento ao seu lado acariciando suas mexas vendo ele cair no sono pouco a pouco.

Dia seguinte.

Magnos recebeu alta no dia seguinte mesmo, ele está bem e as crianças tem uma saúde de ferro. Pego Arthur no colo e Magnos está com a Carla.

Vamos andando para o carro lentamente já que mesmo que ele esteja bem ele ainda se sente estranho. Coloco as crianças no banco de trás presos nas cadeirinhas e me sento na frente com o Magnos.

Chegando em casa coloca os bebês no berço e ligo para o médico pois meus peitos estão muito doloridos e rachados. O médico disse que é por que não estou acostumado a dar leite para bebê e eles chupam com força.

Ele me disse para comprar mamadeira esteriliza e colocar meu leite nela para passar pomada, porque meus peitos chegaram a rachar e doem muito.

Compro duas mamadeiras as esterelizado e tiro leite com a bombinha enchendo elas, e guardando. Subo para o quarto e me deito ao lado de Magnos abraçando a cintura dele.

Abro meus olhos com raiva quando ouço o telefone tocar pego vendo uma chamada de emergência, chegou um novo carregamento e como os meninos tão em missão eu não quero que ninguém mexa.

Me levanto e escrevo um bilhete para Magnos deixando na mesa de cabeceira, vou para o berçário dos bebês os pegando no colo e vestindo peças mais quentes.

Coloco eles no bebê conforto e escolho um jeep em um rosa claro, entro vendo os bebês confortos já preso nos braços de trás, deito eles prendendo o cinto.

Pego meu celular e tiro fotos deles mandando para o padrinhos por que se eu levar os bebês para o galpão eles vão me matar por não serem os primeiros a terem visto eles.

Me sento no banco mandando a foto no grupo deles dando partida para o galpão, olho para os bebês pelo retrovisor vendo ambos dormindo.

Sorrio feliz com a visão, chegando no galpão desço do carro indo no portão malas pegando o carrinho de gêmeos, tiro eles do bebê conforto e entro no galpão vendo os capangas me olhar estranho.

— Chefe de quem é os bebês? —

— Meu e do Magnos. —

— São adotados? —

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