Magnos para o carro, abro meus olhos olhando vendo que não era a minha casa, olho para Magnos assustado sério. - Que? Aonde estamos? Magnos me leva para minha casa agora. -
- Nós temos que conversar. -
- Conversar? Conversar o caralho me leva para minha casa agora.-
- Alec para de ser criança, nós vamos conversar pare de agir dessa forma. - Magnos grita comigo parecendo irritado.
O maior entra com seu carro na garagem e sem dizer nada ele desce e abre a porta para mim, ele me pega pelo pulso me puxando para dentro.
Meu deus. Eu vou ver a noiva e o filho dele, tô me sentindo no clip da Marilha Mendonça que Deus a tenha . Ele entra na sala me soltando, vejo uma mamadeira e uma chupeta na mesinha de centro.
Magnos pega a chupeta e a mamadeira rapidamente as escondendo na gaveta, cruzo meus braços revirando os olhos. - Não precisa esconder eu sei que você tem filhos. -
- O que?. -
- É Magnos, você até confirmou que tinha, e eu não quero destruir uma família sei muito bem como é ter uma família destruída e eu não quero ser a pessoa que destrói. -
- Alec, eu não tenho filhos. -
- Tem sim, e ele é bem pequeno pelo que eu vejo. -
- E como é que você sabe que eu tenho filho? -
- Você tem chupetas, mamadeiras e eu vejo os ursinhos que você leva para o escritório tá? Ah não ser que... - Olho para a parede pensativo.
- Você, você é?... -
- Eu sou infantilista Alec. -
- Nossa, eu nunca... -
- Imaginária? É eu sou um homem alto e perigoso. -
- Foi mal, eu reclamo tanto das pessoas julgando pela aparência que acabei fazendo o mesmo sem nem perceber. -
- Tudo bem, você estava com raiva. -
Dou um sorriso sem graça e me sento no sofá, o maior se senta ao meu lado me olhando.
- Me conta, como é isso? -
- Bom, eu tenho meu mundinho próprio sabe? Eu brinco bebo leite, gosto de pintar, desenhar entre essas coisas sabe? Eu pesquisei no Google e vi algumas histórias abordando esse tema, mais são sempre meninos e meninas delicados pequenos que são inocentes .-
Faço um carinho em seus cabelos beijando seus lábios, Magnos parece se surpreender, me afasto dele o vendo com as bochechas vermelhas.
- Sabe eu as vezes sonho com uns trem estranho. - Mag ri.
- Se você tá rindo sem saber imagina quando eu falar que. -
- Sonha com nossas vidas passadas? Ou que sonhava comigo sem nunca ter me visto? - Ele me interrompe.
- Olha, isso é verdade também sonha com isso? - Ele concorda com a cabeça enquanto sorria, o maior deita sua cabeça nas minhas pernas me encarando.
- Alec? Você quer namorar comigo? - Sorrio para ele beijando seus lábios_ amém que você pediu porque eu estava morrendo de ansiedade _ falo e acabamos caindo na risada _ gosto das coisas diretas _ ele concorda _
Me levanto o chamando para cozinha, pego um bully de vidro que era transparente, coloco um pouco de leite e coloco no fogo, pego uma mamadeira a lavando e a deixando aberta na pia.
Olho para Magnos que estava sentado na mesa enrolando seus dedos um nós outros aparentemente nervoso.
- Você tá fazendo meu dede? -
- Que? - Dou uma risadinha boba. - Você chama sua mamadeira de dede? - Sorrio bobo achando a cena super fofa Magnos se levanta correndo para o andar de cima provavelmente tímido.
Nego com a cabeça e término o leite passando para a mamadeira colocando um pouco de açúcar, subo para o andar de cima o achando em um quarto deitado na cama escondido.
- Não estava rindo de você meu anjo, achei fofo. - Ele me espia com um olho voltando a se esconder debaixo dos travesseiros e cobertas, me sento ao seu lado passando minhas mãos por suas costas.
Ele estende a mão tentando pegar a mamadeira porém a afasto dele. - Dá. -
- Deita aqui.- Ele nega com a cabeça. - Eu sou muito grande. - Puxo ele o sentando nas minhas pernas colocando o bico da mamadeira em seus lábios.
- Eu devia te punir não acha? - Ele se engasga com o leite me olhando assustado.
- M- me punir? Por que? -
- Você mentiu para mim. -
- Nãnaninanão, você que rebolou no colo de outro o certo é você ter punição . - Magnos limpa a garganta tentando passar por cima nessa situação.
- Magnos. Quem manda aqui sou eu. - Termino de dar o leite para ele me levantando depois de o deixar deitado na cama.
- De bruços agora. - Falo sendo prontamente obedecido. Penso um pouco no que poderia fazer com ele até surgir uma ideia _
- Vo- você vai mesmo me punir? -
- Sim. -
- Vai doer? -
- Sim. - O vejo tremer um pouco logo respirando fundo.
- Serão dez tapas, cinco em cada banda. - O vejo concordando com a cabeça, tiro suas peças de baixo o deixando nu da cintura para baixo.
Olho para ele percebendo que ele não tinha nenhum resquícios de pelos em suas pernas e bunda e isso me faz sorrir de lado.
Visto uma luva preta de látex que achei na sua gaveta, a visto na mão direita sorrindo de lado, ouvi de fontes confiáveis, Google, que elas causam uma dor mais forte.
Me aproximo dele deslizando minha mão por sua bunda o vendo tremer ao sentir o tecido gelado em contato com a sua pele quente. Dou o primeiro tapa na direita o ouvindo gemer baixinho.
Dou o segundo tapa e desta vez ele abaixa a cabeça a enfiando no colchão mordendo o lençol vermelho continuo a sequência de tapas batendo cinco vezes em ambas nádegas dele.
No último ele se levanta e corre para o banheiro, fico preocupado em ter o machucado, mas essa preocupação se vai assim que vejo o lençol molhado com um líquido branco.
Sorrio de lado negando com a cabeça, me sento na cama cruzando os braços e pernas esperando o sair do banho. Magnos sai do banheiro com uma toalha na cintura tímido.
- Você gozou enquanto eu te batia? -
- Para, não fala essas coisas. -
Olho para ele com as sobrancelhas arqueadas, Magnos desvia os olhos para a parede.
- Tá! Eu acho que gosto de sentir dor, e.. ah não é muito vergonhoso falar isso. -
- Ah, vai fala sabe que pode contar comigo. - O maior suspira coçando a nuca.
- Quando eu batia em certos caras, tinha algumas vezes que eu queria inverter as posições, isso é muito vergonhoso Alec. -
- Ah, então você gosta de apanhar na hora h? -
- Não sei nunca fiz para saber. - Sorrio de lado concordando com a cabeça o vendo desviar os olhos corado cruzando os braços.
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Appearances
Romance1° Temporada: As aparências enganam cuidado nem tudo que parece ser é. Um menino delicado ao olhos dos outros porém é um assassino de aluguel durante as noites. Um chefe de máfia temido pelos olhos dos outros porém é um cara com pesadelos e medo dur...