FOGO CRUZADO

Capítulo 11

REVISADO
   
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Han-Seo's point of view

Estávamos todos na casa do meu irmão, ele surtou legal, agora que o Vincenzo descobriu que ele é o dono vai vir atrás dele para o matar, essa seria minha chance pra ter a Babel.

"Você tá escutando?" Pergunta o Jun-Woo mais calmo.

"Ãn? Desculpa senhor, pode repetir?" Ele me olha bem e se senta na poltrona.

"Onde estão os documentos da Babel química? A última coisa que precisamos é que uma bomba exploda por lá."

"Err, sobre isso."  Não sei como falar que eu praticamente deixei a Caterina levar.

"O que você fez dessa vez?" Pergunta meu irmão arqueando a sobrancelha e me olhando com seu olhar psicótico.

"Q-quando estava passando vi a Caterina saindo com uma pasta na mão, o promotor disse que ela tinha um mandato e que tinha permissão para pegar." Falo cauteloso.

"AISHI!! NÃO BASTA UM, AGORA TEM DOIS PRA' ME ATORMENTAR?" Se levanta bruscamente surtando.

"Caterina não é a promotora que conversamos aquele dia?" Pergunta o Sr.Han concertando o óculos nos rosto.

"Que por ventura é irmã do Vincenzo Cassano." Comenta a Sra.Choi olhando para o nada com uma expressão de dar medo.

"Essa garota só vai ser uma pedra no meu sapato, vamos nos livrar dela." Fala o Jun-Woo e eu olho para ele na mesma hora.

"Tipo matar?" Pergunto assustado mas sem demonstrar e ele vira para mim sorrindo.

"Isso mesmo."

Puta merda. Puta merda.

"Mas já tentamos de tudo com o Vincenzo e ele continua vivo, por que com a irmã seria diferente?" Pergunta o Sr.Han de um jeito idiota. E eu agradeço por não ter que fazer a pergunta.

"Acha que consegue resolver isso?" Jun-Woo olha diretamente para a Sra.Choi ignorando o Sr.Han.

"Sim senhor, me dê só um tempo que eu cuido disso." Diz de modo sério e confiante.

"Perfeito." Fala Jun-Woo sorrindo e caminhando até mim.

"Acho bom começar a fazer as coisas direito, irmãozinho." Continua. Enquanto sussurra no meu ouvido.

"S-sim senhor." Me levanto rapidamente e me curvo.

Pela manhã acompanhei o Jun-Woo até o carro que escoltaria ele para a casa no bosque do nosso pai, ele ficaria por lá até a poeira baixar, dando tempo para eu planejar como vou me livrar do meu irmão.

Narradora

Enquanto a equipe do Geumga Plaza estavam indo bem com o plano, na Wusang estavam tendo dificuldade em achar um meio para maquiar os crimes cometidos pela Babel Química.

Mais tarde Caterina recebeu uma mensagem anônima onde dizia para ela ir ao hospital, que lá tinha alguém que ela precisava conhecer, mas como ela não confiou muito levou sua arma também caso fosse uma cilada.

Ao chegar lá procurou, procurou e não achou ninguém, a pessoa que mandou a mensagem nem a respondia mais então antes de ir embora decidiu ir ao banheiro.

"Belo discurso, senhor assassino." Caterina abre a cabine em que estava e olha bem para o Han-Seo, que estava de frente a pia olhando para o espelho.

"Caterina?!" O que tá' fazendo aqui? No banheiro masculino?" Pergunta assustado por ela ter ouvido tudo que ele disse.

"Olha, eu não sei se você sabe ler mas aqui tá escrito feminino." Diz mostrando a placa pela fresta que tinha na porta." Aliás, não deveria se sentir culpado, ele nem morreu. Fala Caterina encostando na parede.

"Hum, esse é o problema." Fala o Han-Seo baixo.

"Wow, que reviravolta, você quer matar o seu irmão? Pensei que fosse ficar do lado dele." Diz a mulher com um sorriso divertido no rosto.

"Ele está passando dos limites. Não se importa com a empresa como eu." Fala o moreno suspirando. "Eu não tô' nem ai pra' essa briga que ele comprou com o Vincenzo, só não quero que aconteça alguma coisa com a Babel."

"Então a única coisa que você quer é ser o CEO da Babel?" Pergunta Caterina com uma sobrancelha arqueada.

"Si-.." Não conseguiu terminar pois a porta do banheiro é aberta e no mesmo tempo a Caterina o puxa para a última cabine para se esconderem, afinal se alguém visse eles dois juntos e ainda dentro de um banheiro pensariam coisas que não existem.

A mais baixa faz um sinal para o outro ficar calado quando ouvem uma voz conhecida.

"Certo, nos vemos mais tarde então, leve os papéis que eu irei assinar, até logo." Diz a Myung-hee desligando o celular e lavando as mãos em seguida.

Enquanto isso dentro da cabine, Caterina percebeu que Han-Seo estava meio estranho, e quando percebeu que ele ia espirar foi rápido para tampar a boca dele evitando o barulho.

No mesmo momento os dois começam a trocar olhares e como se não estivesse acontecendo nada ou a Myung-hee não estivesse do outro lado, vão se aproximando lentamente, a mulher tira sua mão da boca do Han-Seo e no mesmo instante olha para a boca dele até que se beijam em um selinho demorado.

Mas então O Han-Seo intensifica o beijo pondo a mão em sua cintura e passando a língua entre seu lábios, o qual você cede e se deixa levar pelo momento onde estão se beijando intensamente, tentando não fazer barulho. Porém, em um surto de consciência, Caterina se afasta e olha para o moreno a sua frente.

"O que foi? Você não gostou?" Pergunta o Han-Seo confuso.

"E voltamos para o começo...." Fala Caterina enquanto saia da cabine apressada não ligando para saber se a Sra. Choi ainda estava lá, por sorte ela já tinha ido a um tempo.

"Caterina!" Chama o rapaz enquanto saia do banheiro olhando para os lados e não vendo mais a mulher pela qual estava estranhamente atraído.

Caterina's point of view

Eu estava confusa, senti coisas que não deveria quando estava beijando o idiota Han-Seo, por que eu fiquei tão eufórica quando estávamos próximos?Aish, não tenho nem a Gio agora que provavelmente vai chegar a noite.

É melhor eu parar de pensar nisso, esse não é meu foco.

~ Quebra de Tempo ~

"Não acha isso muito arriscado não?" Pergunto ao meu irmão que está sentado olhando para mim.

"Sim, é muito arriscado mas o Sr.Cho precisa de alguns wons." Diz enquanto pega a xícara que eu estendi em sua direção.

"A única parte dificil vai ser tirar os moradores daqui, não é?" Pergunto e bebo um pouco do café.

"Na verdade já resolvemos isso, você vai ajudar?" Pergunta deixando o cafe de lado.

"Não, eu vou me encontrar com a Gio, ela está chegando e parece que aconteceu alguma coisa lá em Busan, aliás estou indo agora. digo me levantando e pegando a minha bolsa em cima da mesa.

"Certo então, se cuide." diz e eu assinto dando um beijo em sua bochecha rapidamente e saindo do escritório.

Pensar que se não fosse o meio nada saudável em que crescemos, eu e o Vincenzo poderíamos ser pessoas normais que saem por ai com seus irmãos só para se divertirem.

Enfim, tudo indo conforme o planejado.

Oiie genteeee, estou muito animadaa fiz esse cap antes do final de semana e ainda não vi os novos episódios, estou curiosa

Qualquer erro comuniquem

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