Capítulo 3

202 10 8
                                    

"Fuja comigoAlmas perdidas em rebeldiaCorrendo selvagem e correndo livreDuas crianças, você e eu, Vivendo como se fôssemos renegados"

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.


"Fuja comigo
Almas perdidas em rebeldia
Correndo selvagem e correndo livre
Duas crianças, você e eu, Vivendo como se fôssemos renegados"


"𝙌𝙪𝙚𝙧𝙞𝙙𝙤 𝙙𝙞𝙖́𝙧𝙞𝙤, 𝙝𝙤𝙟𝙚 𝙚́ 4 𝙙𝙚 𝙟𝙖𝙣𝙚𝙞𝙧𝙤 𝙙𝙚 2021, 𝙘𝙝𝙚𝙜𝙪𝙚𝙞 𝙚𝙢 𝙇𝘼, 𝙩𝙚𝙢 𝙨𝙞𝙙𝙤 𝙙𝙞𝙛𝙞𝙘𝙞𝙡 𝙙𝙚𝙥𝙤𝙞𝙨 𝙙𝙚 𝙩𝙪𝙙𝙤, 𝙦𝙪𝙚𝙧𝙤 𝙙𝙚𝙞𝙭𝙖𝙧 𝙩𝙪𝙙𝙤 𝙥𝙖𝙧𝙖 𝙩𝙧𝙖́𝙨, 𝙚𝙪 𝙫𝙤𝙪 𝙘𝙤𝙡𝙤𝙘𝙖𝙧 𝙪𝙢 𝙨𝙤𝙧𝙧𝙞𝙨𝙤 𝙣𝙤 𝙧𝙤𝙨𝙩𝙤 𝙚 𝙫𝙤𝙪 𝙛𝙞𝙘𝙖𝙧 𝙗𝙚𝙢, 𝙚𝙨𝙩𝙤𝙪 𝙨𝙚𝙢𝙥𝙧𝙚 𝙗𝙚𝙢. 𝙉𝙤́𝙨 𝙣𝙖̃𝙤 𝙚𝙣𝙩𝙧𝙖𝙢𝙤𝙨 𝙢𝙖𝙞𝙨 𝙚𝙢 𝙘𝙤𝙣𝙩𝙖𝙩𝙤, 𝙣𝙚𝙢 𝙥𝙧𝙚𝙘𝙞𝙨𝙤. 𝙃𝙤𝙟𝙚 𝙚𝙪 𝙘𝙤𝙣𝙝𝙚𝙘𝙞 𝙪𝙢 𝙘𝙖𝙧𝙖, 𝙖𝙘𝙝𝙤 𝙦𝙪𝙚 𝙩𝙚𝙢 19 𝙖𝙣𝙤𝙨, 𝙚𝙡𝙚 𝙩𝙚𝙢 𝙩𝙖𝙩𝙪𝙖𝙜𝙚𝙣𝙨, 𝙩𝙚𝙢 𝙪𝙢 𝙖𝙢𝙞𝙜𝙤 𝙡𝙤𝙞𝙧𝙤, 𝙣𝙖̃𝙤 𝙥𝙖𝙧𝙖𝙫𝙖𝙢 𝙙𝙚 𝙢𝙚 𝙤𝙡𝙝𝙖𝙧. 𝙎𝙞𝙣𝙩𝙤 𝙛𝙖𝙡𝙩𝙖 𝙙𝙤 𝙢𝙚𝙪 𝙞𝙧𝙢𝙖̃𝙤, 𝙚𝙡𝙚 𝙨𝙚 𝙨𝙚𝙣𝙩𝙚 𝙘𝙪𝙡𝙥𝙖𝙙𝙤 𝙥𝙤𝙧 𝙩𝙚𝙧 𝙨𝙞𝙙𝙤 𝙪𝙢 𝙖𝙢𝙞𝙜𝙤 𝙙𝙚𝙡𝙚, 𝙣𝙤́𝙨 𝙥𝙤𝙙𝙚𝙢𝙤𝙨 𝙗𝙧𝙞𝙜𝙖𝙧 𝙛𝙚𝙞𝙩𝙤 𝙘𝙖̃𝙚𝙨 𝙚 𝙜𝙖𝙩𝙤𝙨 𝙢𝙖𝙨 𝙣𝙤 𝙛𝙞𝙣𝙖𝙡, 𝙢𝙤𝙧𝙧𝙚𝙧𝙞𝙖𝙢𝙤𝙨 𝙪𝙢 𝙥𝙚𝙡𝙤 𝙤𝙪𝙩𝙧𝙤."

𝙅𝘼𝘿𝙀𝙉 𝙃𝙊𝙎𝙎𝙇𝙀𝙍

"Fala cara, então..." Era o Vinnie no telefone, ainda não tínhamos saído do club são 2:57 da manhã, ela ainda tá aqui, mas está sozinha, está sentada no bar, por incrível que pareça ela não está bebendo apenas olhando. — "O que conseguiu?" — "Se chama Diana Carolina Grace Smith, nasceu no Brasil, se mudou para LA hoje, veio fazer faculdade, medicina, perdeu a mãe a quatro anos, tem um irmão, o pai dela, sem pai, apenas um irmão mais novo.

— "Quando saímos do club ouvimos algumas das amigas dela, falando que deseja o melhor para ela e espera que ela supere tudo e que se pudesse mataria alguém do sexo masculino, também faz medicina, ela está morando sozinha, foi o que consegui descobrir, mano!" — "Valeu irmão, já é o bastante e já explica muita coisa, eu vou indo acabou de começar uma tempestade, já chego por aí!" —

John fecharia o Club, eu notei que ela saiu correndo, que garota estranha, estou indo para o carro. — Estava no caminho para a cobertura e quando olho para o lado, vejo pela janela, a garota nova, ela estava correndo, dançando e sorrindo muito. Dei um sorrisinho achei aquilo estranho. Eu a acompanhei até o prédio com o carro, ela não percebeu, se fosse um sequestrador já teria pego ela. Não que eu não seja.

Estacionei o carro, quando entro no salão de entrada, ela acaba de chegar, ela estava totalmente molhada, ela tremia os lábios mas expressava felicidade, ela carregava o salto nas mãos, acabamos dividindo o elevador, enquanto a porta está fechando, o celular dela toca. "Alô, estou bem, eu vou ficar bem, eu sempre fico, eu fui a um Club muito bonito, voltei na chuva foi ótimo, eu estava me sentindo épica, aproveita aí, nós merecemos um pouco de diversão! Ryan, está tudo bem, tudo bem, nós vamos ter outro dia, para começar de novo, não sei como, não sei porque, mas sei que vou tentar e você deveria fazer o mesmo..." Ela ainda estava no telefone eu fingia mexer no meu mas ouvia tudo.

ANGELS & DEMONS | COMPLICITYOnde histórias criam vida. Descubra agora