casa desgramada

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As manchas de sangue pareciam um quadro abstrato... ou um culto satanico não sabia dizer já que os velhos fracassados se arrastaram para todas as direções antes de morrerem pateticamente, Izuku andava com o terno branco totalmente limpo e uma máfia inferior em seu poder, pronto, agr armas e distribuidoras seriam por sua conta, e o lucro por consequência também

De longe viu o motorista parado no carro com um lenço verde escuro de malha pesada, o maior entregou a arma e suas digitais foram limpas, para em seguida serem impressas a de um inimigo monótono daquela facção, pelo visto não era ele que levaria a culpa por aquele assassinato

Izu: Vc acredita que aqueles velhos imundos tentaram me tocar? me segurei pra não enterrar eles vivos embaixo de toda essa neve até eles pararem no cu do satanás - escrevi essa frase e pensei em Banana Fish... depressão

???: Quer que eu passe com o carro por cima dos corpos? - sim, claro ou com certeza? quem dera fosse um trator

Izu: É uma proposta tentadora... mas não, quero falar para Eri como eles imploravam por suas vidas podres, minha pequena vai adorar - tal pai, tal filha, to vendo que essa aí vai ser uma pertubada pescotapa também

???: Sim senhor, o pequeno Kota pediu para passarmos em uma doçaria pra comprar massa de biscoitos... e um extintor de incêndio? - conheça o caso de Izuku Midoriya, de mafioso para bombeiro, finalmente teria a desculpa para descer aquela barra que nem o Lil Nas X

Apenas um suspiro de "Jesus pelo amor de Deus me leve mas se puder me jogue no inferno" foi ouvido entre o aquecedor, os bancos de couro ainda estavam gelados e uma neve mais pesada caia do lado de fora para o carro que andava em velocidade mediana

Eles parariam naquelas típicas lojas de madeira onde os mascote era um castore e teria uma senhora simpática cuidando de tudo para os clientes fantasmas pq nunca havia uma alma viva naqueles lugares, parecia até um filme de terror cliché, uma vibe mais americana e afins

Já na casa onde deveria ter dois adultos e duas crianças, havia a toda poderosa e soberana herdeira de todo o poder da família Midoriya com o espírito demoníaco em um corpo minúsculo também conhecida como Eri sentada no balcão enchendo a cara de Fini vendo seus três escravos lendo o manual de como usar o forno (Mini Rainha Elizabeth)

Shindo: Acho que entendi, se virarmos esse botão para direta vamos por em 320° graus - disse olhando o papel que possuia apenas três passos, até um bebê no berçário conseguiria entender

Kota: Vc estudou pra ser burro ou nasceu assim mesmo? primeiro que o manual tá de cabeça pra baixo, segundo que esse botão é para autodestruição - não vamos perguntar pq caralhos um forno embutido na parede tinha isso

Natsuo: Pq caralhas alguém colocaria isso em im forno sabendo que tem gente retardada como o Shindo podendo usar? - pois é, essas empresas não entendem as deficiências na cozinha do moreno

Eri: Pq não são eles que pagam quando a casa explode ou tem que lutar com algum monstro de comida radioativo com a ajuda do exército americano e com bombas atômicas da Rússia - normal, aconte quase todo dia

Shindo: Isso só aconteceu... bom... todas as vezes que entrei na cozinha, MAS ISSO NÃO SIGNIFICA QUE EU NÃO SAIBA COZINHAR!! - aqui vemos uma pessoa que não tem argumento nenhum e esta usando seu último neurônio para pensar em uma resposta decente

Natsuo: Como o Izuku ainda não te matou? - acredite, não foi por falta de vontade

Kota: O papai estava com preguiça de se livrar do corpo, além disso o Shindo faz barulho até dormindo, imagina levantou um tiro? provavelmente o Japão inteiro iria ouvir - lembrou da vez que ele bateu o dedinho do pé no sofá, sabemos que era uma dor insuportável mas era mesmo necessário entrar em coma por três meses?

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