livro 4° - Seu Pedacinho - In The Sky

Bônus

Kristofer

Vai fazer quase três anos que perdi minha esposa, a dois meses atrás descobrir que ela tinha uma filha confesso que isso me deixou chateado, pois ela nunca comentou do seu passado comigo, sua familia era assunto proibido, eu fiquei muito mal por toda essa situação,  mas minha filha conversou comigo, e eu aceitei , e tirei a mágoa do meu coração,  eu posso imaginar como foi difícil para ela, toda essa situação,  sua filha sendo arrancada dos seus braços sem ao menos poder se despedi.

Hoje estamos todos reunidos na festa de aniversário da Dory.

- O que está fazendo aqui sozinho. - Soraya pergunta se aproximando, ela é a tia da Paula, ela é uma mulher muito bonita, sua pele é parda seu cabelo é no tom mel, e seus olhos são mel, ela tem 40 anos, mas eu dou bem menos para ela, eu sou 14 anos mais velho que ela.

- Pensando na vida. - respondo.

- Entendi, estou tem atrapalhando.

- Claro que não,  pode fazer companhia para esse velho solitário.  - Brinco e Soraya dá risada.

- De velho você não tem nada. - Soraya responde .

- Obrigada pelo elogio. - Brinco.

- Eu não te elogiei seu convencido. - Soraya fala em tom de brincadeira, e eu dou risada.

- Assim, você machuca meu pobre coração.  - falo e ela revira os olhos.

- Vem aqui comigo. - Soraya me puxa pela  mãos e me leva para outra parte da casa, chegamos a um jardim.

- Está me sequestrando. - pergunto.

- Sim, senhor. - me responde.

- E quanto você vai cobrar pelo resgate.

- Bom serão dois pagamentos. - fala se aproximando.

- Nossa gananciosa, e qual será o primeiro pagamento. - pergunto e ela se  aproxima mais de mim.

- Esse. - fala e envolve seus lábios nos meus, no primeiro instante fico sem reação , mas logo em seguida, eu retribuo seu beijo, entrelaço meus braços em sua cintura,  e aproximo seu corpo do meu, e me perco em nosso beijo.

Então,  entrelaço as pernas da Soraya em minha cintura e levo até um balcão que tem próximo ao jardim, a sento nesse balcão,  sem desgrudar meus lábios dos seus, então abro minha calça e levanto seu vestido e possuo a céu aberto,  Soraya se entrega ao prazer.

- Qual é o segundo pagamento. - pergunto saciado.

- Você já pagou. - me responde sem fôlego,  nos arrumamos e voltamos para festa.

Minha filha mais nova vem em minha direção,  ela é a copia da sua mãe ruiva dos olhos azuis.

- Papai, eu machuquei.  - fala se aproximando e mostrando o joelho um pouco vermelho.

- O que aconteceu meu amor. - Pergunto a colocando no meu colo.

- Eu cai. - responde manhosa.

- O papai vai dá um beijo para sara. - Falo abaixo e dou um beijo no seu joelho, e depois ela encosta sua cabeça no meu peitoral, então sussurro para Soraya.

- Amanhã,  vai esta em casa sozinha. - Ela balança a cabeça afirmativamente.

- Ok, amanhã vou passar por lá então.

- Ela dormiu. - fala minha filha Anne se aproximando.

- Oi Soraya tudo bem. - minha filha pergunta.

- Oie Janine estou bem, e você.

- Que bom, bem também obrigada.

Minha filha responde e começamos a conversar, depois de um tempo formos embora.

No outro dia , depois do almoço, eu fui para casa da Soraya, e agora estamos os dois esparramados na sua cama, ela mora aqui com sua filha,  Fiorela, mas agora ela está na casa da Paula.

- Você me deixa se fôlego,  tem que fazer muito exercícios para aguentar seu pique.  - Brinco com Soraya.

- Muito engraçadinho,  você.

- Estou falando sério.

- Desde da primeira vez que te vi, eu quis me enroscar em você ,  mas quis respeitar seu luto.

- Gosto da sua sinceridade.  - falo e deito meu corpo sobre o dela, e beijo seus lábios e nos entregamos ao prazer mais uma vez.