Contos Eróticos Gay

Pablo

Agora vou contar de uma outra vez minha com um boy muito gato. Ele era alto, tinha um jeitinho de gay mas sempre pegou mulheres. Tinha um corpo muito definido. Era mais velho que eu 1 ano mais ou menos.

Pablo estudava comigo, já que estou nas férias escolares. Na sala de aula ele ocupava a carteira atrás da minha, por isso a gente tem uma proximidade até.

Eu sempre achei Pablo bonito era maluco pra ficar com ele, mas tinha vergonha porque eu sabia que ele poderia espalhar pra escola.

O conto que vou contar aqui, foi antes das aulas acabarem.

Estava eu em mais um dia comum na escola. Era uma sexta feira e como eu estudava no período da tarde tava um calorão.

Tinha acabado de chegar a escola, vi uns amigos esperando para entrar e fiquei perto deles. Pablo chegava no ônibus. Cumprimentei ele e todos lá. Naquele dia Pablo estava um gatinho. Tava de camiseta, dava pra ver seus braços... E que braços...

O dia na escola foi cansativo, pois dois horários de matemática seguidos não é fácil. A professora de história passou um trabalho em duplas sobre a Revolução Industrial, e eu pedi pra fazer o trabalho com Pablo, já que era a pessoa mais perto de mim naquele momento. Ele aceitou, e como já era pra entregar o trabalho na próxima aula que era terça feira, nós resolvemos fazer o trabalho naquele fim de semana.

Estava bravo, porque fim de semana normalmente eu vou jogar futebol, mas sabia que era necessário fazer. Até falei com Pablo:

- Vamos tentar fazer essas atividades o mais rápido possível. Vai que dá tempo de ir pro futebol.

Ele concordou. Acho que ele iria jogar futebol também.

Bom, combinamos de nos encontrar para fazer o trabalho na casa dele. Não era muito longe da minha, mas como não havia ônibus que levasse pra lá, fui a pé mesmo. Cheguei na casa dele era 12:30 mais ou menos. Gritei por ele no portão da casa, porque não tinha campainha. Ele foi me receber e pra minha surpresa ele estava sem camisa. Deu pra ver aquele abdômen que não tinha tanquinhos mas que era muito bonito. Naquele momento me delirei.

Fui entrando na casa dele. Era a primeira vez que ia lá. A mãe dele me recebeu super bem e o pai dele idem. Fomos pro quarto dele. Fazia muito calor, mas a janela estava fechada. Pedi pra ele abrir, mas ele respondeu:

- A janela está emperrada.

Me conformei com aquilo e começamos a fazer o trabalho. Fizemos o resumos, copiamos numa folha branca e em duas horas mais ou menos, terminamos. O trabalho ficou muito bom. Pablo também agradou do resultado final.

Quando terminamos, a mãe dele veio trazendo uns biscoitos para gente comer com um suco. Agradeci ela e fiquei impressionado de como o biscoito estava bom. A mãe do Pablo também disse que iria sair. Quando Pablo perguntou pra onde ela iria, ela disse que ia fazer compras.

Ela saiu e ficou só eu e Pablo sozinhos dentro da casa. Devoramos todos aqueles biscoitos e fiquei um tempo lá batendo papo com ele. Nesse tempo, começamos a falar de mulheres, etc. Percebi que o pai dele ficou duro. Toda hora ele mexia no pau com a mão. Eu tentava olhar, e mexia no meu também, em um momento parece que ele reparou. Fiquei gelado e o silêncio tomou conta do abafado quarto do Pablo. Até que ele me perguntou:

- Mano, você já bateu punheta?

Me surpreendi com a pergunta e disse que já. Perguntei o mesmo pra ele, e ele também respondeu como sim. Ele continuou a falar:

- Mano, tô com um tesão...

Ele até esticava de tesão

- Vamos bater uma?

Fiquei meio sem graça de início mas respondi:

- Vamos

Ele tirou sua bermuda e cueca e começou a fazer o movimento com o pau. Eu fiquei abismado... Que pau era aquele... Era muito grande e grosso. Eu tirei toda minha roupa também e comecei a brincar com o pau. Sentei do lado dele no chão. Ele me pediu uma mão amiga e eu não recusei. Estava com a mão no pau dele me deliciando. Ele estava todo depiladinho, que delícia. Quando ele falou que ia gozar, eu parei imediatamente. Ele ficou bravo e me perguntou o porque daquilo. Eu respondi:

- Ainda não tá na hora bobinho, vamos brincar mais...

Nesse momento sai do lado dele e joguei em cima dele. Comecei a beijar ele e sentei bem em cima do seu pau. Dei um beijo demorado nele, que retribuiu. Quando parei de beijar, ainda em cima dele, ele me perguntou se eu era gay e eu disse:

- Gay eu não sou, mas que eu acho você um gato eu acho...

Ele sorriu e me deu um celinho no momento. Saímos do chão e fomos pra cama dele. Eu embaixo e ele em cima de mim. Estávamos beijando muito e em certo momento coloquei a mão na bunda dele. Ele era todo gostoso, o pau era perfeito e a bunda nem se fala. Era redondinha, branquinha e volumosa. Amava aquilo. Em certo momento, tirei ele de cima de mim e falei pra ele:

- Come esse cuzinho, come. - falei isso empinando a bunda na frente dele.

Ele sorriu e começou a lamber minha bunda. Eu amava aquilo. Ele beijava delicadamente cada lugar. Ele me perguntou se eu estava pronto para a penetração e eu disse não. Nesse momento me voltei pra ele e comecei a chupar seu pau. Comecei beijando a cabecinha e depois fui engolindo ele todo. Cheguei até a engasgar. Chupava as bolas e voltava pro pau.

Ele se deitou na cama e eu fui em cima dele. Eu mesmo coloquei o pau dele dentro de mim. No início foi um pouco dolorido, mas depois fui acostumando.

Eu já sarrava nele, sentava muito, esfregava a bunda em cima dele com o pau dele dentro de mim. Ele com a mão na minha bunda. Ele saiu daquela posição e me pôs de quatro, eu só obedeci. Então enquanto estava de quatro, empinei bem a bunda e ele ficou louco naquele momento. Ele fazia o tradicional movimento de vai e vem e me arromabava. Até que ele anunciou que ia gozar. Estávamos sem camisinha e deixei ele gozar dentro mesmo. Ele gozou muito, só senti a jatada de leite quente no cu. Olhei pra ele e Pablo parecia satisfeito.

Ele saiu de trás de mim, e então eu falei pra ele:

- Sua vez de me mamar e liberar o cuzinho

Ele respondeu:

- Tá doido cara! Não sou gay não...

Ele estava sentado do meu lado pelado na cama, então eu me levantei e coloquei meu pau na frente dele. Ele começou a chupar e como ele chupava bem. Parecia que tinha anos de prática. Meu pau tava muito duro, e ele foi chupando com muito carinho.

Depois de tanto chupar, eu pedi pra ele ficar de quatro na cama. Ele falou:

- Eu fico, mas não vai com tudo de uma vez não.

Concordei. Comecei apenas chupando o cu dele. Tava meio que lubrificando com a saliva. Meti a língua lá e fui brincando com aquilo. Ele gemia baixinho. Então comecei a ir com os dedos, Pablo demonstrava muita satisfação por aquilo.

Chegou o momento então: comecei a brincar com o pau do lado de fora até que eu comecei a penetrar. Bem devagar. Eu sabia que doía e queria que ele tivesse a melhor sensação.

Depois de um tempo comecei a fazer o movimento de ir e voltar. Ele gemia e aquilo me deixava com mais tesão ainda. Pablo estava cansado de ficar de quatro e pediu pra trocar de posição. Ficamos na posição papai-mamãe. Enquanto ele se virava ele se assustou com o tanto que a bunda dele estava vermelha, eu realmente dei muito tapa naquela raba. Voltamos pro ato e não durou muito até eu falar que ia gozar. Então, ele pediu pra mim gozar fora e em um só momento eu tirei e enchi seu abdômen de porra. A primeira jatada foi em seu rosto e as outras no seu peito. Quando acabou, ele se limpou e foi tomar um banho, eu falei que ia embora e me despedi com um beijo. Ele me retribuiu e me deu um tapa na bunda dizendo:

- Vai ter volta isso aqui tá? - ele mostrou as manchas vermelhas na bunda dele.

Eu apenas sorri.

Sai de lá satisfeito, pois era meu sonho me relacionar com Pablo. Que homem era aquele...