Capítulo 18

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O monte de gente falando que o clipe de Baila ia ficar ruim, toma seus trouxa porque o clipe ficou ótimo!

O dia amanheceu nublado e frio. Noah abriu os olhos lentamente. Esboçou um largo sorriso ao perceber que estava em seu quarto, em sua casa. Isso só podia significar uma coisa. Correu até o espelho mais próximo.

-Estou de volta!- ele gargalhou alegremente.

Ele apalpou seu rosto enquanto olhava para o reflexo no espelho.

-Como eu senti minha falta!

Apertou cada parte de seu corpo.

-Hey garotão, como está?- falou enquanto olhava dentro das calças.

O rapaz começou a dançar divertidamente em frente ao espelho se admirando, estava alegre. Feliz por tudo ter voltado.

-Qual o motivo de tanta alegria?- levemente sonolenta, perguntou ao se deparar com o filho dançando em frente ao espelho.

-Mãe!- correu para abraça-la.

A apertou em um abraço e começou a gira-la no ar, a mulher gargalhava. Sentia tanta falta dela...

-Não é nada... Só estou feliz por ter uma mãe tão maravilhosa como você!

(...)

Estranhamente ela alcançou seu despertador que fazia barulho. Desligou e o pôs no lugar onde estava. Ela bocejou e esticou os braços, por fim abriu os olhos. Joalin franziu o cenho ao se deparar com seu quarto.

Rapidamente, ela fez pressão com as mãos contra o colchão para levantar da cama e foi ao banheiro. Um sorriso apareceu em seus lábios ao ver seus olhos azuis, sua pele branca e seu longo cabelo. Seu corpo... Ele estava de volta. Olhou dentro do pijama e sorriu mais ainda.

-Deu certo... Ah, graças a Deus!- sorriu aliviada olhando-se no espelho.

Na casa dos Hidalgo's, Sabina se encontrava devidamente vestida naquele uniforme vermelho e branco, ela dava os últimos toques em seu cabelo enquanto se olhava em sua penteadeira. Ela sorriu sem ânimo ao ver-se. Ela ainda teria de aturar aquilo até que a escola acabasse.

-Bom dia querida!- assustou-se e viu seu pai parado na porta.

Ela franziu o cenho confusa ao ver sua mãe ali também, mas eles não tinham que estar na empresa aquele horário?

-Bom dia Sabs.- Alê depositou um beijo em sua testa.

-Bom dia?- falou duvidosa, ela estava cética.

Seus pais em casa. Sua mãe lhe chamou pelo apelido de infância que Luna havia dado desde que era pequena. E ainda lhe dando um beijo de bom dia. Isso só podia ser alguma brincadeira, devia ter alguma câmera filmando essa pegadinha. Sabina olhou desconfiada em volta para se certificar.

-Está tudo bem com vocês?

Eles só podiam ter batido com a cabeça, essa era a única explicação contundente. Ou algum espírito havia visitado eles na noite passada lhes mostrando como sua vida seria miserável e triste daqui a alguns anos, só podia ser isso.

-Precisamos conversar.- seu pai se pronunciou novamente.

-Agora?- eles assentiram.- Não pode ser depois? Além do mais, vocês têm mais um dia cansativo e cheio hoje, certo?

Eles perceberam o tom de deboche e até chateado na voz dela. Sabina virou-se pra frente na cadeira giratória voltando a arrumar-se. Alê puxou uma cadeira e sentou-se em sua frente. Girou a cadeira de sua filha para que Sabina olhasse pra ela e quando o fez, a menina desistiu e decidiu ouvir o que eles tinham pra dizer.

Se eu fosse você / Joalina adaptationOnde histórias criam vida. Descubra agora