Prólogo

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OIE, Eu vim dizer que, venho trabalhando no desenvolvimento dessa história já faz muito tempo, e era só pra ser de um capitulo, como uma carta, mais por alguns pessoas dizendo que seria uma boa história, decidi prolonga um pouco mais a história, pós também eu tenho um carinho por essa história, ao redor que fui escrevendo o protótipo antigo, foi algo que me abalo na época, mais eu finalmente tive coragem de posta.
Então espero que gostem!

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-Bela, tá pronta pra ir? O Uber já está lá em baixo – minha irmã diz, no meio da porta do meu quarto com seu olhar meio preocupada.

- estou sim – digo pegando o dinheiro encima da cômoda – e tira essa cara, eu vou fica bem Lipa! – falo olhando ela e saio do quarto em direção as escadas.

- eu só tenho essa cara – fala com sei famoso tom debochado e logo rio da sua audácia – mas é sério, você vai fica bem mesmo? – diz e logo paro de desce e olho para ela

- Sim, vou ficar bem – digo e abro um sorriso, para aliviar a preocupação dela sobre, eu entendo o motivo dela estar tão preocupada, eu vou visita ele depois desses 5 anos, e ela sabe por tudo que passei nesse tempo, então é compreensível essa preocupação toda.

Desço as escadas e vou em direção a porta, antes espero Isa aparece para se despedir de mim, e dou um beijo em sua testa.

- vou ficar bem, eu juro! – sussurro olhando para ela, e sorrio dando um peteleco no mesmo local em que eu a beijei – aproveita enquanto eu não estive, por que pra sua infelicidade eu vou volta tá! – digo alto enquanto me a afasto em direção ao carro em frente a nossa casa.

Entro no carro, e escuto xingamentos vindo da minha querida irmã, e acabo achando graça da minha própria brincadeira. Pego meus fones conectando-os ao meu celular e coloco a música "Comfort Crowd" – Conan gray, e encosto minha cabeça no banco de couro do automóvel, escutando essa música me lembrei de quando te conheci...

{...}

- Bela leva a sua irmã junto – diz a minha mãe enquanto arrumava o café da manhã da Filipa ou melhor Lipa.

Hoje é o meu primeiro dia, depois depois da minha mãe ter me transferido para uma escola mais perto de casa, e cá estou no meio do ano em uma nova escola.

Não gostei muito dessa ideia de cara, pós já tinha me acostumado e tinha a Lana, ela estudava comigo, e era a garota que eu mais simpatizei na escola. Mas depois só me resto concorda, afinal ela  que concordando ou não, iria me transferir.

- Ta' bem mãe – respondo, saindo da cozinha indo pegar a minha mochila na sala, e espera a minha irmã no lado de fora.

{...}

Estranha, e assim que eu me sinto como se tivesse um chifre na minha testa, para as pessoas estarem me olhando tanto, ou talvez ninguém esteja me olhando, e sim a minha cabeça criando paranoias sobre isso, eu só sei que estou perdida nessa escola, falta pouco para o meu ano acaba, e daqui a pouco vou estar que nem um zumbi trancada em casa estudando, para entra em um faculdade, não estou nem um pouco ansiosa pra isso sendo sincera, mais preciso para conseguir uma bolsa pra faculdade do Canadá.

Sempre sonhei em ir para lá, na minha primeira oportunidade, nem que eu tenha que sofrer por falta de sono, vício acessivo por café e energético, e só dormir por 2 horas, só pra estudar, eu vou conseguir ir.

Esbarro em um Garoto, que acaba deixando os cadernos e livros dele caír.

- Ah, desculpa! – me abaixo pra pegar os livros dele.

- Não precisa... – O desconhecido não termina sua fala, pós os dois acabam dando uma cabeçada, fazendo os dois caírem sentados.

- Aí – Falo acariciando a área atingida pelo maior.

- desculpa, você tá bem? – o moreno pergunta tirando seus fones que logo reconheço ser "Boys Don't Cry" – the Cure, e vem em minha direção.

- Estou bem – tentando desfazer a careta de meu rosto por causa da pequena dor na testa, mais logo vejo a testa do moreno a minha frente, que está pior aparentemente – Mas e você, a sua testa tá péssima – logo depois de ouvi o que eu disse, ele coloca a mão na testa e faz um careta de dor, me pergunto o quão forte foi a nossa cabeça pra doer , Meus Deus.

- Vocês sabe onde fica a enfermeira? – lhe pergunto, vendo o mesmo se volta a catar os livros, eu o ajudo, logo levantamos.

- Sei, e por aqui vem – ele diz indo em uma direção, e o sigo, até chega em uma corredor e no final um sala, com uma placa prateada escrita "enfermaria" – bem e aqui, agora eu vou... – não o deixo terminar e o puxo pra dentro da sala – mas o que?!

- Onde será que está o Kit médico, ou sei lá?! – pergunto mais pra mim, do que pro moreno sentado na maca – Ah esquece achei – digo pegando a caixa e indo em sua direção.

- Mas- AI esse treco dói – diz por causa do medicamento no algodão que estava pressionado em seu machucado.

- se você não se mexer, não vai doer tanto! – exclamo pro mesmo que estava inquieto, tiro o algodão e coloco um bandeide – pronto.

- Ok... Obrigado... ah, qual o seu nome? – ele pergunta meio confuso.

- meu nome é Arabela, mas me chama de bela, não gosto muito do meu nome – digo distraída guardando a caixa no alto da prateleira – e o seu?

- Luca, meu nome é Luca – ele diz atrás de mim, pegando a caixa da minha mão e colocando no local certo.

{...}

Dou risada ao lembrar de nosso primeiro encontro, que foi um tanto dolorido.

Mais um sentimento me invade, em meio essa lembrança.

Vazio...

E o que eu sinto sempre que lembro dele, a forma que eu sentia saudades, era comparado a um vazio, algo faltando, um pedaço de mim que me faltava completa. Era isso que eu sentia por ele sem tê-lo aqui, ao meu lado.

Tento as afasta a tristeza, enquanto assistia a o carro se aproxima do hotel em que eu ficaria hospedada.

Luca, finalmente estou de volta...

As Minhas Palavras não DitasOnde histórias criam vida. Descubra agora