capítulo 1

571 20 6
                                    

Pov.Amesil –

Acordei com som do despertador, levanto
meu braço a procura do despertador encima da escrivaninha, acerto em cheio desligando.

Me sento na cama sentindo um pouco sonolento, me espreguiço e saio da cama a procura de minhas pantufas de patas são quentinhas! Ando até o banheiro e entro, faço minhas necessidades terminando lavo minhas mãos e saio.

Vou até a porta abrindo, saio correndo pela casa indo em direção a sala de jantar, ao chegar vejo o papai usando seu típico terno, ele mexia em seu celular.

– Good morning daddy! - cumprimentei, ele me olha e dá um sorriso.

– Good morning Sil. - ele diz, me sento na cadeira ao seu lado, a mesa é enorme igual a casa, só quem vive aqui é só eu e o papai, as vezes tem umas empregadas mas elas não sempre então aqui... Eu não conheço a minha mãe, não sei nada sobre ela nem sei rosto...

Pego um pão e mordo um pedaço, papai bebia provavelmente café em sua xícara.

– Pai! Hoje eu vou com senhor? - pergunto, papai sempre me leva para seu trabalho!

– No, você vai pra escola. - olho para o mesmo.

– Mas eu não gosto da escola! - faço bico. - Eu quero ir com senhor!

– Crianças não devem trabalhar. - cruzo os meus braços.

– Não sou criança! Tenho 15 já. - viro o rosto, ouço meu pai rir. - Tá rindo do que?! Sou palhaço agora? - quando encarei meu pai ele tinha um sorriso bobo.

– Vamos fazer assim, se vou tirar dez em todas as matérias, talvez eu deixe você trabalhar comigo. - um sorriso se formou no meu rosto.

– Ha! Eu vou ganhar. - me gabo.

– Iremos ver... Mas agora vai ser arrumar! - saio da cadeira e volto pro meu quarto, tirei meu pijama e coloquei uma roupa, como calça, camiseta e uma camisa.

Fui ao banheiro e escreveu os meus dentes, antes de sair dei mais uma olhada no espelho.

– Autoestima! - tento forçar um sorriso mas não consegui, suspiro e saio do banheiro. Pego minha mochila encima da cama e saio do quarto...

- Quebra de tempo -

– Boa aula. - disse meu pai, me despeço e saio do carro, vou andando em direção ao portão da escola.

– Bom dia! - cumprimento o porteiro e ele faz o mesmo, adentro a escola e fico andando por aí até tocar o sinal.

Pov.narrador

O sinal ecoou pela escola toda, os alunos saíram correndo até em suas devidas salas, amesil subiu as escadas e andou até dia sala entrando se sentando em seu lugar, no fundo.

Ele olhava para os alunos conversando sem o professor ter chegado, fico ali do seu lado até aparecer um rosto asiático.

– Ohayō Ame! - disse Chipan, a garota gênio puxada a inteligência das mães.

– Oi... - falou seco para a garota, ela tinha cabelos pretos curtos meio soltos, seus olhos era puxados.

– Sem ânimo? - ela pergunta cruzando os braços.

– Não é isso, só não queria vir... - deitou a cabeça na mesa.

– Olha é o Rusger, depois a gente se fala Ame! - a pequena saiu correndo até o outro colega, Amesil olhou por mesmo e revirou os olhos. O professor entrou na sala mandando todos calarem a boca e irem a merda.

Pov.Amesil

A aula terminou e era intervalo, levantei da cadeira e fui andando pra fora da sala mas alguém me chama.

– Hey pequeno aonde vai? - era Rusger se aproximando de mim, a família dele não gosta do meu pai então eu também não gosto de nenhum.

– Em um lugar... - saio andando deixando o mesmo pra trás... Eu quero ir embora! - vou andando até o banheiro...

- Quebra de tempo -

– Amesil você está mal ou inventou? - meu pai perguntou enquanto dirigia.

– Eu estou mal! Eu até vomitei! - dizia minha desculpa.

– Então vamos ao médico.

– É mentira! - meu pai deu uma breve olhada em mim e voltou a atenção na rua.

– Vou te deixar na sua vó, se comporte.

– Okay... - melhor ainda! A vovó ama me mimar com bastante coisas como todo o resto da família!

- Quebra de tempo -

Finalmente chegamos, a vovó me deu um abraço apertado junto com senhor França, que era seu esposo.

– Oh você está tão lindo. - disse o francês.

– Mas qual é o motivo da visita? - minha vó pergunta.

– Passou mal na escola... Ele só vai ficar algumas horas aqui, depois eu busco.

– Se quiser pode deixar bastante tempo. - minha vó disse.

– Okay, tchau. - ele saiu pela porta.

– Você quer comer bolo? - perguntou França, acenei positivo.





































Eu queria fazer uma fic dos filhos dos country, espero que tenham gostado!

Desculpa os erros de português ~

Até a próxima!

Sou seu filho... Amesil!Onde histórias criam vida. Descubra agora