┆Introdução

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Olá! Se é a sua primeira vez aqui seja bem-vindo(a)!

Essa fanfic é pouco antiga e ela já entrou diversas vezes em correção ortográfica, mas peço desculpas caso tenha alguns erros que passam despercebido. Eu não sou experiente no português, mas faço o que posso para não errar tanto.
Como vocês sabem, votos e comentários ajudam muito um autor, assim como me ajudaria se você deixasse... Pelo menos o voto ♡

DESIGNER POR: cryprinss

Park Ji Sung; como poderia começar falando desse menino tão carismático, tímido, simpático e lindo? Eram tantas formas que não sabia exatamente por onde começar

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Park Ji Sung; como poderia começar falando desse menino tão carismático, tímido, simpático e lindo? Eram tantas formas que não sabia exatamente por onde começar. Mais bem, vamos tentar.

Desde sempre ele exalou um pouco da sua timidez, nunca escondeu de ninguém o quanto se sentia envergonhado com praticamente tudo ao seu redor, e não era por menos, afinal de contas, nunca teve uma amizade duradoura com alguém, sempre admirava os seus amigos de longas datas indo embora aos poucos, tendo sempre que presenciar outra família levando eles e nunca a si mesmo, aquilo sempre o deixou triste, e ainda mais envergonhado com as aproximações. Por que ninguém o adotava? Era alguma coisa no seu rosto? Seu corpo? Sua vida? O que poderia ser? Ele sempre fazia as mesmas perguntas quando os colegas saiam tão felizes do orfanato e se despediam alegremente do ex amigo. Por certas horas, Park Ji Sung sentia inveja dos amigos; inveja justamente por não ser ele naquele lugar, por não encontrar uma família na altura que os seus amigos encontram. Mas mesmo depois disso tudo, depois de perder os seus amigos e invejá-los, ainda sim, no seu coração existia uma esperança; esperança de que alguém poderia adotá-lo e formar uma linda família ao seu lado.

Desde criança, ainda nos seus dois meses de idade, Park Ji Sung acabou sendo abandonado na frente do próprio orfanato que hoje vivia. Apenas ele, um berço pequeno e um papel com o seu nome, isso foi o suficiente. Nunca soube quem era a sua mãe de verdade e também nunca se importou em saber quem seria, se o abandonou é porque não o ama de verdade — ou apenas não o queria como filho —. Também nunca sentiu raiva de quem fez isso, apenas queria encontrar uma mãe que o amasse na altura de um filho de verdade. Queria encontrar uma família de verdade que pudesse o proteger desse mundo tão cruel e ingrato que vivia. Mais a cada ano que se passava mais difícil isso ficava, achou que nunca iria encontrar alguém capaz de amá-lo de verdade, alguém que pudesse declarar amor por si mesmo. Os seus amigos tinham a sorte que ele não conseguia ter, saíam daquele orfanato com um sorriso no rosto, sorriso esse que demonstrava tamanha felicidade em irem para uma casa, em encontrar um novo lar e uma nova família.

Mas isso parou de percorrer os seus pensamentos quando finalmente, depois de dez anos de espera, uma pessoa resolveu adotá-lo. Sim meus amigos, com dez anos de idade, Park Ji Sung encontrou uma família. Na verdade, a única mãe que tentou tê-lo já tinha mais de um ano e meio, e finalmente, quando tudo acabou sendo possível, ele foi para uma casa digna de respeito. Uma casa de verdade e com um simples amor; amor de uma única mãe. Também não vamos esquecer que ele ficou triste por não ter um pai ao seu lado, por ser apenas uma mulher, uma mãe solteira. Mas quem se importava com isso? Ele finalmente iria receber amor de alguém. Estava tão contente e feliz por isso, feliz em finalmente tudo está dando certo em sua vida, apenas com dez anos de idade. Achou que viveria para sempre nesse orfanato, mas a sua vida mudou quando aquela mulher apareceu para dar-lhe carinho, afeto e o amor que tanto merecia.

Era para ser um amor de mãe e filho, o amor que Ji Sung finalmente teria depois que saiu do orfanato. O problema era; ele não a via como uma mãe adotiva. E esses sentimentos ficaram ainda mais profundos quando chegou à maioridade, agora com dezoito anos, Park queria a sua mamãe inteiramente e completamente para ele, e de fato, teria isso.

Oh céus, isso era ainda mais difícil para a sua mãe, que tentava a todo custo tirar de sua mente os pensamentos impuros que tinha com o seu menino, agora que era um homem, depois que se tornou alguém na vida. Não conseguia imaginar fazendo isso com ele, tampouco queria se relacionar com o seu próprio filho — adotivo —. Era uma coisa errada, não era? Talvez não, já que não eram mãe e filho de verdade, apenas por causa de uma adoção. Nem um dos dois se viam dessa forma, por que ainda lutava para não cometer esse pecado? Agora com os seus vinte e nove anos de idade, dez anos de diferença dele para você, tudo que mais desejava era que esses pensamentos pudessem sumir de sua mente... Achou que seria apenas carência por não ter um companheiro consigo, seria apenas isso, não era? De fato, não queria nada sério com o seu menino, muito menos que esses pensamentos percorrem a sua mente. Porém, todos os dias em que deita-se naquela cama imagina o seu amado filho ali consigo, suado e ofegante depois de uma bela transa e orgasmos extremos.

Não queria nem imaginar essa cena, mas se tornava difícil com o filho que tinha. Jisung sabia que sentia atração por ele e não foi atoa que passou a andar sem camisa pela casa, te provocando sempre quando podia, acariciando o seu lindo corpo — que para ele era uma obra de arte — enquanto assistiam televisão e sempre encarando os seus lábios quando se falavam. Oh céus, ele te levava ao delírio apenas com essas simples coisas, se tornava difícil não desejá-lo com tantas provocações vindo da parte de seu filho. Deveria agir como uma mãe normal; voltar do seu trabalho, passar um momento com o seu filho, escutar como foi o seu dia e depois dormir, como todas as outras mães faziam. Mas com você era completamente diferente, com você não era dessa forma que conseguia imaginar. Precisava dele, gemendo o seu nome, atendendo aos seus pedidos, completamente mercê de você, a deixando ensinar tudo que deveria aprender... Jisung não se importava em quem era dominador, mas no fundo, queria que esse papel fosse exclusivamente seu — já que não sabia de nada —. E para conseguir o que realmente queria, Park Ji Sung faria qualquer coisa, faria de tudo para a sua mamãe ser exclusivamente sua.

— Me desculpa mamãe, mas você é o meu maior pecado e eu preciso tê-la!

𝐃𝐎𝐂𝐄 𝐏𝐄𝐂𝐀𝐃𝐎, 𝘗𝘢𝘳𝘬 𝘑𝘪𝘴𝘶𝘯𝘨 [✔]Onde histórias criam vida. Descubra agora