┊Revelação

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Dia Seguinte...

Mark Lee ainda não conseguia acreditar no que tinha acontecido naquele dia, os seus pensamentos estavam transbordando de alegria pelo ocorrido, animação e pedindo por mais há todos os momentos

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Mark Lee ainda não conseguia acreditar no que tinha acontecido naquele dia, os seus pensamentos estavam transbordando de alegria pelo ocorrido, animação e pedindo por mais há todos os momentos. Ele queria muito mais, sem sombras de dúvidas, sim. Agora restava saber como faria isso se a sua própria noona tivesse dito que não gostava de repetir as coisas. Seria impossível fazer um negócio desses, infelizmente. Mas quem se importa? Ele estava feliz apenas em saber que ela tirou a sua virgindade, que agora não seria mais o menino virgem e inocente de antes, sabia de muitas coisas e agora só queria aproveitar a vida como nunca aproveitou nesses últimos anos. Faria tantas coisas que nem sabia exatamente por onde começar, mas a essencial e que mais tinha certeza para si mesmo era: iria repetir isso mais uma vez com a sua noona. Sem dúvidas que iria. Nesse exato momento ele estava ali, na sala onde tudo havia começado ontem — e terminado na cama da mais velha —, Mark admirava tudo de uma forma tão romântica, parecia um bobo apaixonado enquanto os flashes do momento passavam pela sua mente… Quem diria, não? Se pudesse prever o futuro ele queria saber como seria perder a sua virgindade, pois só assim estaria bem arrumado para quando tudo acontecer. Mas bem, como não estava também não tinha problema, no final ele estaria sem roupas mesmo.

Sentou-se mais uma vez no sofá e olhou para a frente, sorrindo lindamente e esperando o seu amigo, já pensava até em como iria contar aquilo tudo para ele. Mas pensando melhor, Mark não queria estragar a sua amizade por causa disso, ainda mais sabendo que gostava tanto assim do seu melhor amigo, não queria perder uma amizade verdadeira dessas. E também, a sua noona pediu sigilo total sobre o assunto, não queria o seu filho sabendo disso para acabar com raiva dos dois, seria muita mancada da parte dele sair contando o que havia feito. Mas Ji Sung também precisava entender que mesmo ambos sentindo essa atração, seria impossível se relacionar como queriam, afinal de contas, estamos falando de mãe e filho, filho e mãe. Não podia de forma alguma fazer uma coisa dessas… Mas a carne humana sempre falava mais alto quando o desejo batia.

— Mark. — rapidamente o jovem amigo levantou-se do sofá e olhou para as escadas, essa de onde vinha o seu amigo que arrumava seus cabelos. Faltava poucos minutos para a noite, não havia arrumado tempo para vê-lo durante a manhã pois estava muito cansado, e vocês sabem bem o motivo do cansaço dele. — Você aqui em casa pela noite? Que surpresa. E quem abriu o portão para você? Minha mãe? — Park sorriu fraco e se aproximou do amigo.

— Pois é, não tive muito tempo para vê-lo pela manhã, estava muito cansado. E sim, a sua mãe abriu o portão, mas acho que ela já voltou para o quarto. — Mark Lee soltou um sorriso quando lembrou o motivo do seu cansaço. — E você? Viu todos os meninos ontem?

— Sim. Eles sentiram sua falta, mas já que você não quis ir! Você quem perdeu mesmo. — os dois soltaram um sorriso. Mas não era bem isso menino Ji Sung, seu melhor amigo estava fazendo uma coisa muito melhor do que encontrar com os demais colegas. Nem passou pela sua cabeça que faria isso, mas já que aconteceu, fazer o que. — Por que não foi mesmo?

𝐃𝐎𝐂𝐄 𝐏𝐄𝐂𝐀𝐃𝐎, 𝘗𝘢𝘳𝘬 𝘑𝘪𝘴𝘶𝘯𝘨 [✔]Onde histórias criam vida. Descubra agora