Enfim chegamos ao final da fanfic,espero que tenham gosta, pq ela é uma das minhas favoritas
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O velho se virou lentamente ao som da porta se abrindo. Ele se viu olhando para uma figura familiar, uma que não via há anos. Alvo Dumbledore levou semanas para se recuperar dos ferimentos que ele havia sofrido nas mãos de Voldemort e, quando ele acordou, estava em St. Mungus. Depois de se recuperar, o diretor resolveu servir apenas mais um mandato como chefe de Hogwarts antes de passar esse manto para Minerva McGonagall. Ele realizou seu desejo e comprou uma casinha aconchegante na costa para se aposentar, com os sons calmantes das ondas quebrando na costa próxima.
"O que posso fazer por você, Harry?"
O jovem ficou em silêncio por um longo tempo e passou desconfortavelmente de um pé para o outro. "Eu só vim para ... dizer adeus, eu acho."
Harry não entrava em contato com ninguém há anos, parecendo um recluso em Nair'i'caix. A última vez que Albus teve notícias dele foi que Bella tinha dado à luz uma filha. O velho diretor havia enviado a ele um cartão, no qual ele recebeu uma nota curta com um "Obrigado" em troca. Passaram-se sete anos desde que o mundo bruxo viu Harry Potter pela última vez, depois que ele derrotou Voldemort.
Dumbledore suspeitou que Harry ainda estava em contato com Cuthbert Mockridge, que estava cumprindo seu segundo mandato - na verdade, parecia que ele iria servir um terceiro, com os votos da maioria das criaturas mágicas atrás dele. Foi graças a Mockridge, realmente, e, provavelmente com Harry no fundo, que o mundo mágico estava lentamente passando por reformas que o tornariam um todo mais coeso. As leis que proíbem os direitos das criaturas mágicas foram abolidas e substituídas por contratos justos e, embora a proibição de algumas das criaturas mágicas mais perigosas permanecesse, não era incomum hoje em dia ver goblins andando pelo Beco Diagonal ou ver rojos, goblins , e centauros tomando uma bebida juntos no Caldeirão Furado.
"Adeus?" Albus meditou. "Uma coisa estranha para se dizer quando você já se foi há anos."
"Eu só ... Bella e eu estamos nos preparando para cortar todos os laços com o mundo mágico. Estamos finalmente prontos", disse Harry. "Eu ... eu meio que senti que devia a você verificar como você estava antes de partirmos para sempre."
Dumbledore suspirou. Ele vinha praticando para essa conversa em particular por anos. A essa altura, ele até havia memorizado exatamente o que iria dizer. "Estou feliz que você fez, Harry ... eu devo desculpas pelo que eu fiz você passar, mas eu sei que nunca será o suficiente."
"Sim ... eu estava ... muito amargo por um tempo," Harry admitiu. "Você tentou fazer o que sempre faz, manipular as pessoas. Você fez isso pelo bem do mundo, mas isso ainda não significa que seja certo."
"Eu não estava me referindo a isso, Harry, embora eu também sinta terrivelmente por isso." Um leve brilho voltou aos olhos do antigo mago. "Eu falhei com você como meu encarregado quando você mais precisava de mim. Não acreditei em você, não investiguei mais, porque estava tão cego pelo medo de todos ao seu redor. Tenho mais de um século de experiência em lidar com pessoas, e deixei que outros controlassem minha opinião. Não acreditei em você, apesar de saber tudo sobre você, de tudo que você tinha feito. "
"Você não é o único", Harry murmurou amargamente. Os Weasleys, com exceção de Molly e Ron, perceberam o erro colossal que cometeram. Claro, os gêmeos fizeram tudo o que puderam para esfregar seus rostos nisso e obter alguma vingança por Harry, sabendo que Harry nunca iria fazer isso sozinho. A dor da traição deles o manteve longe dos Weasleys desde o último dia de batalha, com exceção dos gêmeos.
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Conde do norte
أدب الهواة[TRADUZIDA] Harry é acusado de assassinato em massa de trouxas depois de desferir um golpe estonteante em Voldemort. Ele é enviado para Azkaban, onde ele e sua companheira de cela, Bellatrix Black, começam a descobrir a herança de Harry e seu poder...