Para pagar a dívida de sua família, a jovem filha aceita casar-se com o filho único de seus patrões, tendo que se comportar como uma verdadeira dama da sociedade e ainda suportar a rispidez de seu noivo.
O jovem herdeiro é um homem frio, arrogante...
Depois de eras, voltando com mais um capítulo dessa fic delicinha do homem mais delicinha do meu universo... Vocês estão gostando? Digam pra mim o que estão achando da história.
Vamos deixar de papo...
Apreciem com moderação!😘
[...]
— Gisele, vá acordar meu filho para tomar café! — a senhora deu a ordem enquanto tinha os olhos no tablet, então soltando um suspiro, subi as escadas desanimada.
Depois do que aconteceu na festa de noivado, evitava a todo custo o jovem mestre — até estava conseguindo — ele sempre estava fora, mas naquela manhã teria a desagradável missão de acordá-lo.
Respirei bem fundo antes de bater naquela porta, pois realmente não queria fazer aquilo.
— Jovem mestre?! Sua mãe chama para tomar o café da manhã. — chamei através da porta, me surpreendendo com a mesma se abrindo e novamente tendo a desagradável visão aquela mulher.
— Olha só, a noivinha!! — sorriu cínica, mas não esbocei qualquer reação, apenas pendi a cabeça para o lado, tendo a visão do jovem mestre se vestindo.
— Sua mãe lhe chama! — ele me encarou, mas nada disse, então meneei a cabeça para a mulher e dei as costas, saindo o mais rápido que podia. — Que sujeito idiota! — murmurei. — Sequer me responde e ainda continua se engalfinhando com aquela mulher! Por quê não casa com ela? Os dois se merecem. — eu falava enquanto caminhava pelo corredor. — Espero que se engu-.... — travei ao vê-lo bem na minha frente, quando havia virado a cabeça.
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— Do que está falando, mulher? — engoli em seco, ele parecia confuso, até porque falei em português, minha língua nativa.
— Na-nada, jovem mestre! — fiz uma reverência e voltei a caminhar.
Essa foi quase!
Minha boca não tinha filtro, falava coisas sem pensar, pelo menos em português, graças a Deus, tinha minha língua nativa para extravasar a raiva. Quase me condenei e nem imaginava que o homem estava na minha cola.
A sirigaita tomou café com a família, como se fosse a namorada do jovem mestre e mesmo ele agindo como um iceberg, ela ficava o alisando a todo momento — tentando talvez me mostrar que eles tinham alguma coisa e eu não.
Coitada, nem imaginava que eu era noiva só por nome mesmo, não tinha e nem queria nada com aquele homem.
— ChanYeol, vá para um jogo de golfe no meu lugar com os investidores. — o pai ordenou.
