「 imagines e headcanons com os personagens de Haikyuu 」
··· os personagens não são meus, todos pertencem a obra de Furudate-sensei ···
「 fanfic postada apenas no wattpad 」
··· todas as fotos foram retiradas do Pinterest ···
...
··· Haikyuu originalmente se passa em 2012, mas na fic se passa entre 2020/2021;
[legenda]
[s/n] → seu nome
[s/s] → seu sobrenome
[s/a] → seu apelido
[capítulo não revisado]
boa leitura ✨
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- stay with you -
[s/n's pov]
Fomos dispensados das aulas por uma semana e parece que vamos começar a estudar em casa, por meio das aulas online. O mundo foi afetado por uma pandemia e, para tentar controla-la, tudo está fechado.
Logo que as notícias começaram a circular pela mídia, minha preocupação voltou-se diretamente a meu namorado, Sakusa Kiyoomi.
Como o esperado, ele se trancou em casa, fechou portas e janelas. Com um pouco de sorte e insistência, eu consegui convence-lo de me deixar ficar com ele.
Kiyoomi não havia retornado exatamente para casa por causa de sua germofobia, portanto, acabou ficando sozinho em uma casa menorzinha da família dele, que utilizavam para alugar.
— Omi-omi, cheguei – toquei a campainha
– Está de máscara? – ele perguntou do outro lado da porta, me observando pelo olho mágico. Eu concordei com a cabeça – Certo... – destrancou a porta
— Anda anda, a bolsa tá pesada –reclamei em um tom de brincadeira. Ele abriu a porta e colocou um pouco de álcool em gel nas minhas mãos, mantendo distância de mim. Percebi que ele estava de máscara e luvas.
A cada passo que eu dava, ele espirrava álcool, seja no caminho que eu traçava, no ar, na bolsa ou em mim.
— Ai, tá gelado – eu ri, recebendo outra borrifada de álcool – Oi para o senhor, também estava com saudades e quero um abraço – brinquei, fazendo ele rir baixo
– Deixa sua bolsa aqui e vai tomar um banho, você estava na rua – ele pegou a bolsa das minhas mãos
— Eu moro a duas ruas daqui, não fiquei nem dez minutos fora de casa – disse confusa, tirando minha máscara
– Mas isso não muda o fato que você estava na rua – ele tirou a máscara também – Para de reclamar, anda – colocou as mãos nos meus ombros, me conduzindo até a porta de seu quarto – Vou deixar sua bolsa em cima da minha cama depois que desinfectar ela. Estou te esperando na sala – por força do hábito, ele deixou um beijo na minha testa. Depois que percebeu o que fez, ele fechou a cara e eu dei um sorriso convencido.
