Todo dia Corpse torcia para apenas conseguir fazer as coisas normalmente sem sentir tanta dor. Especialmente nos dias em que ele prometeu jogar com seus amigos, sabendo que milhares de fãs esperavam por sua stream. Hoje era um desses dias e estava t...
(Eu não acredito que tava em rascunho desde sexta e não tinha sido postado🤦🏻♀️ essa plataforma é tão confusa HELP)
Esse capítulo está enorme, meu Deus fugiu do meu controle.
Espero não ter ficado confuso, porque tem bastante diálogo nesse capítulo e eu tenho dificuldades em escrever.
Mas enfim, bora para o capítulo.
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Sykkuno sente seu coração se apertar com a cena, percebendo que a respiração do rapaz se encontra ofegante e suas mãos tremem abraçando seus joelhos, com uma forma de proteção. Vendo Corpse claramente tendo sinais de uma crise de pânico, Sykkuno respira fundo tentando se acalmar e não ficar nervoso junto a Corpse.
- Hey, Corpse. - Sykkuno fala suave. - Sou eu, o Sy-Sykkuno.
Sykkuno se aproxima devagar apontando a luz da lanterna do celular para si, podendo assim clarear o seu rosto, já imaginando que o rapaz tenha se assustado com a luz e consequentemente não conseguindo distinguir quem estava à sua frente.
- Corpse? - Sykkuno o chama novamente se aproximando mais.
- Na-não chega per-perto. - Corpse fala tremendo sem olhar para o outro.
- Tudo bem, hey olha pra mim. - Sykkuno continua falar doce, parecendo ganhar a atenção do outro ao perceber as orbes escuras na sua direção. - Tá tudo bem, sou só eu, o Sykkuno.
- O que? - Corpse com a cabeça ainda baixa vira em direção a Sykkuno.
- Corpse, é o Sykkuno. Lembra de mim? - Sykkuno fala devagar e mantém o contato visual torcendo para que o rapaz responda de forma positiva.
- Sy-Sykkuno? - Corpse levanta o rosto devagar na direção do outro confuso.
- Sou eu. - Sykkuno sussurra e sorri sem mostrar os dentes, vendo que Corpse apenas continua o olhando se aproximar bem devagar, até estar em frente ao rapaz.
- Co-como vo-você? - Corpse arregala os olhos e volta a respirar rápido.
Sykkuno preocupado, em um ato automático larga o celular e abraça Corpse devagar com medo que o rapaz se afaste, porém ao contrário do que pensava Corpse ao notar que realmente era Sykkuno, segura em seu casaco chorando entre soluços e com a respiração ofegante.
- Shhhh, está tudo bem. - Sykkuno fala baixinho e doce, circulando seus braços pelo torso de Corpse sem o apertar muito com medo de machucá-lo, como se ele fosse quebrar nos seus braços a qualquer momento. - Está tudo bem, eu tô aqui. Respira devagar. - Sykkuno acaricia seus ombros repetindo docemente. - Inspira...respira.... inspira....respira.- Corpse segue o comando, desacelerando sua respiração aos poucos. - Isso, muito bem. Vai ficar tudo bem.
