Capítulo 20

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   Alerta de gatilho
 
       Esse capítulo apresentará agressão física e verbal, tortura física e psicológica, palavrão e estrupo. 
Quem não se sentir confortável em ler não se preocupe, a personagem principal falará brevemente sobre os temas abortado nesse capítulo só que de forma mais leve nos próximos capítulos .

         Ruby

    A cena se desenrola em minha frente, parece que quanto mais ela se debatia e dizia não querer eles gostava e torturavam mais a coitada. Ela estava em estado de desespero, seu corpo ia para frente e para trás por causa do choro compulsivo e pelas penetrações, sua parte íntima sagrava indicando que eles não tinha nenhum cuidado com ela, lágrimas escorriam de meus olhos e mesmo não querendo eu continuei vendo aquilo, alimentando minha raiva e jurando vingança a cada mulher que passou por isso e coisa pior .

       Eles começam a bater punheta assim que um deles pega o teaser, a garota tenta de todo jeito se livrar das amarras e correr e era isso que eu também queria, o cara passa o teaser em seu pé e começa a lhe da choque, seus gritos ficariam enraizados em meus ouvidos até o dia de minha morte, ele começa a subir o teaser e eu queria gritar para parar mas minha voz mal era ouvida pôr mim mesma, ele pula sua vagina e sobe para seus mamilos que estão estumecidos, sua pele alva está toda vermelha e marcada por mordidas e chupões e agora por marca de choque .

       Os risos eram medonhos e macabro, eles tinha prazer em ver a dor alheia e isso é repugnante, um deles goza e sua merda cai sobre o rosto e cabelos da moça que nem liga enquanto estremece por causa do choque que leva na barriga, ele faz caminho de volta e passa o teaser em seus lábios vaginais, ela paralisa e seus olhos vidrados no teto não desce mais lágrimas, ele massageia a carne já machucada, e então da o choque onde ela grita de agonia e tenta se debater, sem sucesso,fecho meus olhos e viro a cabeça em direção ao peito duro do armário .

        - Já chega seus sádicos, vão matar a vadia assim . - O armário diz grosso e escuto apenas o choro baixo e sofrido da moça . - Não mexam nela, o pessoal da limpeza vai vim pegar ela .

       Ele não fecha a porta ou espera a resposta do caras, se vira e continua andando como se nada tivesse acontecido, passamos por várias portas e depois de virar várias vezes em corredores ele para e abre a última porta, onde variadas vozes femininas se faz presente, elas se calam quando ele entra, sou colocada em uma cama que estava cheia de roupas e por pouco não caio de cara no chão. 

       - Cadê a Michelle ? - Ele pergunta olhando ao redor .

        - Ela foi ao banheiro . - Diz uma morena com um sotaque forte .

         - Assim que ela voltar, é para explicar as regras a novata, quando começa o horário de expediente . - Meu corpo treme a cada palavra.

         - Não precisa pedir duas vezes . - Uma mulher relativamente alta, de longos cabelos cor de mel diz passando por uma porta lateral .

         - Ótimo.  - Recebo uma última encarada e ele se vira e sai, fechando a porta .

        Eu suspiro, e percebo que minha visão está voltando ao normal, a droga está passado o efeito .

          - Como é seu nome ? - A tal Michelle vem em minha direção .

        Olhando de perto vejo traços fortes e olhos castanhos, sua pele morena clara realça sua beleza, ela era linda, se a conhecesse em outro lugar diria que era modelo .

        - Ruby . - Minha voz sai baixa e rouca, omitir meu sobrenome até ter certeza onde estou me metendo .

        - Alisson, trás um copo de água para ela . - Ela se vira para uma baixinha que arrumava seu cabelo cacheado . - Como veio para aqui garota ?

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