RAíZES DO MAL

----------prólogo--------- parte 2

O guarda pareceu não gostar do conselho, mas relevou. Seus olhos voltaram para o complexo de diversos andares que se estendia diante deles.

-Sim, estão à sua espera lá dentro. Pode estacionar em qualquer vaga.

Outra coisa que nem precisava ser dita. Ele seguiu com carro. Uma repartição Federal burocrática e tediosa havia pagado pela construção e manutenção Geral das instalações, e outros braços do governo, braços secretos, tinha marcado com as despesas para equipá-lo segundo as especificações de Brenner. Por ser Ultra secreta, A pesquisa não podia ser divulgada ponto final a agência compreende que grandes feitos nem sempre podiam seguir procedimentos - padrão. O governo Russo podia até saber que tudo que acontecia em seus Laboratórios, mas era o primeiro a calar as vozes que se levantaram contra seus projetos. Em algum lugar, naquele exato momento, os cientistas comunistas estavam fazendo o mesmo tipo de experimento para os quais o complexo de cinco andares e sabe-se lá quantos subsolos havia sido erguido. Os funcionários de Brenner eram lembrados disso sempre que se esqueciam ou faziam perguntas demais. O trabalho do Dr Brenner era prioridade máxima.

Eight ainda estava dormindo quando ele saiu do veículo e foi até a porta de trás. Ele abriu devagar, escorando as costas da menina para que ela não saísse rolando pelo estacionamento. Havia sido sedada por questões de segurança. Era um recurso importante demais para ficar nas mãos de qualquer pessoa. Até então, as habilidades dos pacientes tinham sido Três Pontas decepcionantes

-Eight?

Brenner se inclinou para o banco de trás e sacudiu de leve o ombro da menina

- ela Balançou a cabeça, ainda de olhos fechados.

-Kali-murmurou

O nome verdadeiro. Ela insistir em ser chamada assim. O cientista não costumava fazer vontades dela, mas era um dia especial.

-Kali, acorda.Você está em casa

Ela piscou, faíscas emanando seus olhos. Mas entendera errado.

-Na sua nova casa-acrecentou.