S/n vive uma vida normal com um chata rotina de vida. Um dia, quando voltava da escola, passara em um beco e se depara com uma onda de sangue e corpos estirados ao chão. Um sujeito com garras sai das sombras e tenta matá-la, mas por algum motivo ele...
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Tem pesadelos com Sukuna. Neles, o demônio matava sem dó e nem piedade até crianças e mulheres. Havia uma onda de sangue. Você ficava lá, olhando ele tirar milhares e milhares de vidas sem poder fazer nada. De repente você aparece num lugar escuro, havia muitos esqueletos e um trono pelo o que parece. O trono está no alto do monte de ossos e esqueletos. Sukuna está lá sentado te observando
Sukuna: Olha só quem apareceu, garotinha - ele sorri
S/n: O-onde estou?
Sukuna: Aqui é o meu Santuário Malevolente, eu sou a supremacia
Olha em volta assustada
Sukuna: Está com medo de mim?
Sua atenção volta para Sukuna
S/n: N-não...
Sukuna: Venha até aqui - faz sinal com as mãos para você se aproximar dele
O faz hesitante
Se aproxima devagar
Sukuna: Fique de joelhos agora - ele apoia a cabeça sobre a mão direita
S/n: Sim... - se ajoelha
Sukuna te observa ainda
Sukuna: Eu até que gosto da sua submissão... Talvez eu faça de você um brinquedinho meu
Seu corpo fica imóvel
Sukuna vai até você. Ele se agacha e te olha nos olhos
Sukuna: Mas quando eu ficar farto de você, arrancarei seu coração e o esmagarei com essas mãos
Fica calada só ouvindo suas atrocidades
Sukuna: Por enquanto quero descobrir mais sobre você
Ele toca o seu queixo e te aproxima mais perto da face dele
Sukuna: Esse olhar inocente e puro, logo o corrompirei, lhe mostrarei que os humanos podem ser criaturas horríveis mais do que imagina
Ele ainda a fita com os olhos
Sukuna: Eu matarei bilhões e bilhões. Crianças e mulheres não escaparão de mim. Matarei qualquer um que ficar no meu caminho, até maldições
S/n: Maldições?
Sukuna: Vai ver logo logo... Agora...
Ele se aproxima de seu ouvido
Sukuna: Acorde, ele está vindo no seu quarto
Abre os olhos. Fica ofegante com as palavras que acabara de ouvir. O que Sukuna disse soou como um alerta.
S/n: Será que... Meu pai!
Escuta passos vindo
S/n: O que eu faço?! Hoje ele saiu pra beber! Se eu ficar... Tenho que sair daqui
