S/n vive uma vida normal com um chata rotina de vida. Um dia, quando voltava da escola, passara em um beco e se depara com uma onda de sangue e corpos estirados ao chão. Um sujeito com garras sai das sombras e tenta matá-la, mas por algum motivo ele...
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Sukuna passa a mão na sua barriga. Sente as pontas das unhas a arranhando de leve. Você põe os braços envolto de sua cabeça e ambos se encaram. Ele com aquela expressão risonha e pervertida, e você com uma expressão séria e envergonhada.
Sukuna: Primeira vez com um demônio?
S/n: Essa é a minha primeira vez de tudo...
Sukuna: Você nunca fez isso antes? Oh minha garotinha... Como um presente desse humilde demônio, eu a farei arfar e fazer sons indecentes. A deixarei sem fôlego... Será uma experiência tão prazerosa que implorará por mais e mais - se aproxima do seu ouvido - humano algum irá satisfazê-la como eu a satisfarei - diz sorrindo
Se arrepia
S/n: Me faça me sentir bem, Sukuna - diz o encarando com um rosto sexy
Sukuna: Mas eu tenho uma condição
Começa a fazer os joguinhos dele
S/n: Qual?
Sukuna: Me chame de mestre a partir de agora
S/n: É claro, mestre - o encara
Ele sorri
Sukuna: Boa garota - alisa sua bochecha com aquelas garras
Pressiona a unha de leve fazendo sair um pouco de sangue. Num ato um tanto estranho, ele lambe o sangue. Não satisfeito, faz um pequeno corte também na sua barriga
S/n: Ah... - geme com um pouco de dor
Sukuna: Que gracinha - ele para pra olhar seu corpo nu - seu sangue fica tão marcado na sua pele clara, me faz querer...
Ele dá um imenso sorriso, e não completa a frase
Ele lambe sua barriga.
Sukuna: Vamos deixar as coisas um pouco mais quentes aqui
Sai estranhas *línguas das mãos dele
Sukuna: Vamos usar isso de maneira mais divertida - diz num modo como se fosse algo divertido
Ele começa a usar as estranhas línguas que sai de suas mãos em você. Os toques dele são um pouco violento e dominador até demais. Sua voz começa a ficar trêmula
S/n: Sukuna me toca tão bem... Esse demônio sádico faz me sentir no céu... Sukuna...
Ele morde seu pescoço deixando marcas de seus dentes, logo nesse ato selvagem, lambe suas feridas.
Em uma hora ele a morde tão forte, que você o arranha sem querer pra tentar reprimir a dor
Sukuna: Oh, isso doeu, não vai ficar assim
Ele morde seus mamilos de leve. Geme se contendo ainda
Sukuna: Se segurando, não é? Vamos ver o que temos aqui
