Acorda em uma cama num cômodo estranho. Olha ao redor. Tenta se lembrar do que aconteceu com as memórias distorcidas. Finalmente tudo fica mais nítido. As cenas passadas vem à tona
Enquanto estava dormindo, Mahito conversa com Sukuna a sós
Mahito: Fez uma ótima escolha
Sukuna: Com certeza não - olha em direção ao chão
Mahito: Ah que isso, se anima aí um pouco
Sukuna: O que pretende fazer? - diz sem esboçar nenhuma empatia
Mahito: Que direto hein...
Sukuna: Diz logo, odeio ter que perder meu tempo com um ser tão ínfimo como você
Mahito: Assim você me magoa - brinca
O clima está tenso. Mahito decide ir ao ponto
Mahito: Quero exterminar os humanos
Sukuna fica um pouco surpreso
Sukuna: Exterminar os humanos? Que patético - dá uma risadinha
Mahito não parece se ofender com as grosserias de Sukuna
Mahito: Pode até ser patético, mas é algo que vai se concretizar
A atmosfera fica mais pesada
Mahito: Humanos são a causa de nós maldições existirmos. Ódio, rancor, raiva. Nós somos feitos a partir dos sentimentos negativos dos humanos
Sukuna: Chega de historinha - suspira entediado
Mahito: Ham ham deixa eu explicar... Eu quero criar um mundo apenas pras maldições, isso não seria incrível?
Sukuna está tão desinteressado que não tem nada a dizer
Mahito: O que acha disso?
Sukuna: Uma grande ladainha. Só um conto de fadas idiota
Mahito: Ha ha ha poxa que sincero da sua parte
Sukuna está começando a se irritar com Mahito. Sua presença não o agrada, principalmente pelo o fato dele ter quase te matado
Mahito: Mesmo não gostando disso, você vai nos ajudar. Lembre-se que eu e S/n estamos unificados com uma só alma, ou seja, tudo o que acontecer a mim acontecerá à ela, e inversamente.
Sukuna: E eu lá tenho escolha?
Mahito: Que bom que sabe - ele dá um sorrisinho
Sukuna passa por Mahito inexpressivo
Sukuna: Mas se algo acontecer à ela, eu vou dar um jeito de te matar da forma mais dolorosa possível
Mahito: Que medo, depois dessa vou até me comportar - ironiza
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Sukuna o demônio sádico
FanfictionS/n vive uma vida normal com um chata rotina de vida. Um dia, quando voltava da escola, passara em um beco e se depara com uma onda de sangue e corpos estirados ao chão. Um sujeito com garras sai das sombras e tenta matá-la, mas por algum motivo ele...