Capítulo seis: um quarto de Hospital

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Izzy, tranca a porta do quarto e abre o armário.

Rogério-- ufa, dessa vez foi por pouco  " diz Rogério saindo do armário"

Izzy-- foi quase

Rogério-- antes de ir embora, quero mais um beijinho  " diz Rogério puxando izzy para um beijo"

Izzy-- você ama uma adrenalina neh???

Rogério-- pq você acha isso?

Izzy-- você gosta de desafiar o perigo vindo aqui, o fato de está me beijando já coloca você na mira dos meus irmãos

Rogério-- é melhor eu está aqui com você do que um desconhecido neh???

Izzy-- pelo eles já estão acostumados com a sua cara  " diz izzy e depois começando a rir"

Rogério-- agora, vou ter que ir meu bebê  "diz Rogério dando um beijinho no rosto dela"

Izzy-- fica mais um pouco, meu gatinho

Rogério-- não, vai dar pq tenho que ir pra casa, minha mãe tá me esperando

Izzy-- ok, então

NA CASA DA FAMÍLIA MAY

Felipe-- se você gostasse da minha prima, já teria ido atrás dela e não estaria aqui, enxendo o saco...vai atrás dela, cara

Anderson-- ok, já tô indo

        Anderson, sai correndo da mansão, entra em seu carro e vai em alta velocidade.
Anderson, foi direto pra casa da Amanda, falar com ela.

NA MANSÃO DA FAMÍLIA URREA

    A campainha toca, Amanda abre a porta e dar de cara com Anderson.

Anderson-- preciso falar com você!!!

Amanda-- precisa ser agora???

Anderson-- é um assunto urgente

Amanda-- tá, ok pode falar

NA CASA DA FAMÍLIA HART

após passar horas se arrumando finalmente José terminar.

José-- podemos ir, pai?

  O pai de José iria levar ele e Amanda para o restaurante até pq José ainda iria tirar a carteira de motorista.

Sr. Hart-- vamo filho  " Sr. Hart, pega a chave do carro"

   Sr. Hart, entra no carro e logo em seguida entrar José com um lindo buquê de Flores nas mãos

JUAN ON

Meu pai estava indo devagar com o carro.
Eu estava ansioso demais pra encontrar com a Amanda, aquele buquê de flores que estava em minhas mãos não representava nenhum terço de tudo que eu sentia por ela.

NA MANSÃO MAY

FELIPE ON

   Eu queria descobrir pq meu pai não deixava mas, eu entrar no escritório.
   Eu fui até o escritório pra falar com ela.
Entrei mas, meu pai não estava lá...então, resolvi esperar por ele

Ele entrou no escritório uns minutos depois que eu entrei

Felipe-- Oi, pai

Sr. May-- o que você faz aqui???  " Diz Sr. May em um tom de raiva"

Felipe -- nossa pai, calma

   Meu pai, segurou em meu braço agressivamente, a partir daquele momento, eu não reconhecia ele...ele nunca foi agressivo nem comigo e nem com os meus irmãos.
Ele era até carinhoso demais comigo.

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