Capítulo 25 🏹

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Cap 25 🏹

Acordo e vejo que estou em um dos quartos do castelo, ele era preto com detalhes vermelhos  e dourados. Minha capa estava na mesinha do quarto junto com minha espada, me sento devagar na cama, penso no que aconteceu ontem e começo a chorar. Escuto a porta ser aberta e fechada novamente.

- Amor, vai ficar tudo bem - Josh se senta na cama e me abraça de lado.

- A puta da Cassandra matou meus pais, não vai ficar nada bem- falo parando de chorar.

- Você ainda tem a mim, suas amigas e o Krystian - fala com desgosto o nome do Krystian.

- Você tem ciúmes dele ainda? - falo.

- Talvez - rio fraco - É desse sorriso que eu estava sentido falta. - ele se aproxima é me dá um selinho demorando. Nós separamos, peguei uma maçã da fruteira do quarto e a comi, depois tomei um banho demorado, coloquei um vestido preto rendado, um salto baixo da mesma cor, ajeitei meu cabelo é fiz uma maquiagem básica. Josh não estava mais no quarto, ele falou que ia volta para a alcateia e avisar os outros que irei passar alguns dias aqui, já que eu tenho que resolver uns assuntos e vou assumir o lugar do meu pai no grande conselho dos Caçadores.

Desço, saio do castelo e vou para o cemitério dos Caçadores  que ficar a alguns centímetros do castelo,chego lá e vejo que todos  os caçadores do concelho estavam lá, junto com alguns amigos dos meus pais e Joalin também estava lá junto com Heyoon. As duas quando me viram, vieram para o meu encontro e me abraçando.

- Vamos começar o enterro agora - o padre diz. Vou para perto da cova dos meus pais e fico lá, o padre começa a rezar e fazer discurso, pego o colar do pacto de sangue e pingo algumas gotas no túmulo de cada um, como uma forma de honra e lembrança. Depois eles enterram os caixões, ms aproximo das lápides de cada um, coloco uma rosa vermelha em cada uma e uma melhoria me veio a cabeça.

Flashback on:

Eu era uma criança, meus pais estavam comigo, estávamos brigando em um campo, era meu aniversário de 8 anos. Estava brincando de pique e pega com meu pai e minha mãe estava sentada na toalha de piquenique. Meu pai me pegar e me levantar no ar, fazendo eu dar aquela risada gostosa de criança, fomos até o encontros da minha mãe.

- Que bom ver vocês se divertido - ela diz com um sorriso, me senti ao seu lado e vejo que a mesma estava segurando uma rosa cheia de pétalas e bem vermelha.

- Qunsdo você nasceu Any, sua mãe queria te chamar de Rosa, mas eu não deixei então eu dei o nome de Any- diz meu pai.

O destino de uma caçadora- Adaptação (CONCLUÍDA)Onde histórias criam vida. Descubra agora