Nada consegue ser comparado com o nível de bestialidade que Junko Furuta foi submetida durante os 44 dias que foi mantida em cativeiro naquele quarto imundo. Ao longo das repetidas sessões de sodomia e violência sexual até que sangrasse, ela chegou a ser pendurada nua no teto pelos pulsos e usada como um saco de pancadas pelos garotos. Amordaçada, eles a agrediram com halteres, a queimaram com cigarros, velas, introduziam lâmpadas ligadas, tesouras, barras de ferro e chegaram até a acender fogos de artifícios em sua vagina e ânus, causando graves queimaduras e rompimentos internos dos órgãos. Amigos e outros membros do Yakuza foram convidados por Hiroshi para a espancarem e praticar orgias.
Eles deixavam Junko sem comer nada por vários dias, e quando sua refeição chegava, era forçada a comer baratas e a beber a sua própria urina. Amarrada dos pés à cabeça e pelada, a garota era largada do lado de fora da varanda durante o inverno. Derramaram cera quente em suas pálpebras, teve agulhas espetadas em seus seios e os mamilos arrancados com um alicate. Quando os captores passaram a lançar pesos de ferro em seu peito, ela perdeu o controle da bexiga e do intestino, tamanho era o dano interno.
No dia 27 de novembro, os pais de Junko entraram em contato com às autoridades para reportar o seu desaparecimento, porém Hiroshi a obrigou a telefonar para os pais e dizer que havia fugido para a casa de amigos e que não retornaria mais, para deixarem de procurá-la.
Enquanto isso, os pais de Shinji Minato sabiam da monstruosidade que acontecia em baixo do teto deles, mas temiam o envolvimento do filho com a gangue, por isso recusaram os pedidos de ajuda da garota todas as vezes que puderam ouvi-la. Quando Junko tentou ligar para a polícia sozinha, foi pega em flagrante e, como punição, teve as suas pernas incendiadas, causando queimaduras de segundo grau.
Por favor me mate: 44 dias de inferno