Em 15 dias, o rosto de Junko estava tão machucado que ela perdeu a capacidade de respirar pelo nariz. Estima-se que ela foi estuprada cerca de 400 vezes, sendo que, por dia, mais de 20 homens diferentes eram levados por Hiroshi até o quarto para violentar e agredi-la brutalmente. Devido a diminuição do tamanho de seu cérebro, em consequência das pancadas na cabeça, a jovem passou a sucumbir ainda mais às convulsões extremas.
Em 20 dias, ela havia perdido a capacidade de se mover, pois era incapaz de usar as mãos, cujos ossos estavam moídos, tanto que, quando não fazia as necessidades onde estava, ela levava cerca de uma hora para usar o banheiro térreo. Ela implorou para que dessem um fim em seu sofrimento e a matassem, mas eles se recusaram. E em 44 dias, a aparência dela havia desaparecido, deteriorada em meio ao inchaço, a pele torrada, ao pus, as bolhas e úlceras de infecções.
Revoltados com a inutilidade dela, os garotos a massacraram com porradas uma última vez certo dia, antes de seguiram atrás de novas vítimas para pelo menos satisfazê-los sexualmente. Então, no dia 4 de janeiro de 1989, largada sobre a sua miséria e o lixo amontoado no quarto, Junko Furuta convulsionou e morreu.
Percebendo isso apenas 24 horas depois, os quatro sequestradores embrulharam e a colocaram numa mala de viagem. Esta foi colocada em um tambor e coberta com concreto e o tambor descartado num caminhão de cimento no bairro de Koto.
Por favor, vá em paz