Marinette Dupain-Cheng é uma conceituada diretora de uma das maiores revistas de Paris. Conhecida como ditadora, não aceita menos que excelência, algo que herdou de sua tutora, Audrey Bourgeois.
Sem tempo para relacionamentos, surpreende a todos qua...
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━━ ADRIEN ACORDOU MARINETTE para que pudessem descer juntos. Louis – por sua vez – já estava acordado com sua mamadeira no berço quando Marinette foi o pegar. Acabaram descendo juntos como uma espécie de família e encontrando com Emilie e Gabriel na sala.
Ao contrario do que Marinette pensava, as coisas não foram tão estranhas como ela pensou que seriam, afinal, semanas antes ela tinha convicção que Gabriel Agreste era apenas um homem reservado e chefão no mundo da moda e agora sabia que ele – além de avô de seu filho – também era antigo líder de uma máfia.
Contudo, Gabriel Agreste não parecia ter aqueles adjetivos naquele momento enquanto segurava Louis e divertia o garoto. O pequeno Agreste se sentia muitíssimo mimado nos braços do avo, sorrindo e rindo de maneira quase boba.
Emilie também não ficava atrás.
— Ele tem o rostinho de Adrien, que adorável! — Ela murmurou, muitíssimo contente com o neto nos braços. Gabriel e Adrien haviam ido até o escritório. — Ele dá muito trabalho?
— Não muito... — Marinette sentou-se ao lado de Emilie. — As vezes, mas... nada que fuja do habitual.
A loira sorriu.
— Você me parece uma ótima pessoa... de verdade. Adrien também nunca esteve tão feliz antes... — Ela tocou a mão de Marinette. — Eu não pensei que o viria com alguém tão cedo.
Marinette sorriu.
— Eu... gosto muito de Adrien também. Ele... ele me faz feliz de uma forma que... ninguém nunca me fez antes. Mesmo com algumas desavenças... acho que tudo está dando certo agora. Eu não me vejo mais longe dele...
— Eu entendo esse sentimento, sinto o mesmo por Gabriel. Tem horas que... ficamos sem saber o que falar, certo? Ah... o amor... é algo tão... bom.
Marinette assentiu. Louis soluçou, atraindo a atenção de ambas.
— Está com a fralda molhada, Lou? — Ela perguntou, franzindo o cenho ao pegar Louis nos braços. Riu. — Acho que sim, não é? Acordei e nem mesmo troquei sua fralda ainda. Vou trocá-lo.
