[Livro físico pela editora Singularity já lançado]
Era de fato meu sabor preferido, morango. Não existe uma fruta e um sabor que me traga lembranças tão boas quanto morango, eu amo tudo que tenha morango. Desde muito jovem sempre fui apaixonado na s...
Opaa, voltei rápido para vocês:)) e venho agradecer, pois tá crescendo tão rápido que me assusta aksajs, espero que gostem desse capítulo e riam pelo menos um pouco com ele.
OBRIGADO MORAGUINHOS, AMO VOCÊS.
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Boa leitura e escutem a playlist.
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Taehyung na maior parte do tempo era uma pessoa calma, pelo menos ele acreditava nisso, alguns diziam que ele tinha puxado o gênio forte de sua mãe, porém o Kim não aceitava isso como parte de sua personalidade, ele apenas era sincero demais, talvez as pessoas enchiam demais sua paciência e ele acabava falando demais, não quer dizer que ele seja estressado.
Estava no supermercado junto de Jimin, seu melhor amigo, que diferente de si, era alguém que parecia uma bomba relógio e poderia explodir a qualquer momento. O Park não tinha papas na língua e muitas das vezes era o que chutava o pau da barraca e o pobre Taehyung tinha que segurar o amigo para não fazer besteiras.
Os dois estavam no corredor de frutas, coisa que era muito difícil naquele país, as pessoas gostavam de comida industrializada e Taehyung era um daqueles que detestava isso junto de Jimin, por isso, ambos andavam muito procurando frutas e comidas mais saudáveis.
— Ontem o vizinho do apartamento ao lado estava transando com a mulher dele na maior barulheira, miseráveis. — Jimin disse mexendo em algumas bananas.
— Jimin, agora ninguém pode fazer isso não? — Taehyung falou calmo e o de cabelos alaranjados o olhou com indignação.
— Claro que pode, mas não para todos ouvirem, eu estava escrevendo e aquela miserável gritando parecendo uma cabrita parindo. — Taehyung não conseguiu segurar a risada da forma como Park estava revoltado com aquele assunto. — Era um bafafá grande e eu tinha que aguentar. Aa, não mesmo.
— Você não fez? — Taehyung o olhou com a mão na boca.
— Aaa eu fiz, você sabe que eu fiz — colocou as laranjas no carrinho e sorriu ladino. — Liguei para o proprietário e perguntei se eu estava em um motel.
— Jimin.
— Aa, não vem com Jimin.
Park estava andando para a parte dos limões, que tinha poucos, e ele queria levar cinco deles. Pegou dois limões, colocou no saquinho e quando ia pegar o terceiro uma mão grande e branca segurou a fruta. Jimin levantou os olhos para olhar quem estava segurando a fruta, encontrando os olhos afiados de alguém com cabelos tingidos de verde menta e parecia não querer soltar o alimento de maneira alguma.
— Com licença, eu iria pegar primeiro.
— Eu sei, mas só tem três e eu preciso deles. — Ralhou com a voz rouca e um pouco arrastada.
