Eu nasci em uma pequena casa em uma vila pequena não muito conhecida. Meu pai, Mike, era o melhor pai que alguém podia ter, pelo menos pra mim. A gente não tinha muito dinheiro, mas, de uma coisa eu sei, era rica de amor e carinho do meu pai. Ele brincava de boneca comigo, mesmo cançado não deixava de brincar mesmo se fosse só uns minutinhos, ele era o meu melhor amigo, ele fazia parte de mim, era como se ele fosse um anjo.
Os meus 10 anos de vida foram os melhores, até chegar aquela notícia; meu pai tinha tido uma parada cardíaca muito séria.... ele chegou a ser atendido no hospital mas ele não resistiu.Ele morreu 1 dia depois do meu aniversário de 11 anos, aquela foi a pior notícia dá minha vida. Eu tinha ficado com ele no hospital todos os dias, eu só lembro de uma coisa que ele falou pra mim antes de morrer.
-"Sempre sorria, eu vou estar sempre com você não importa como, sorria mesmo em dias tristes.... não importa o quão difícil seja, nunca deixe de sorrir.... sorria por mim..."
Quando ele morreu tentei não chorar e, consegui, fiquei sorrindo em todos os momentos felizes, tristes....
Desde então eu convivo com a minha mãe, Lena. Diferente do meu pai, ela nunca brincava comigo, nunca sorriu pra mim, nossa relação era entre uns difíceis "Bom dia!" Ou um "Boa noite!", ela nunca estava em casa de tarde, eu tive que me virar sozinha pra aprender a fazer as coisas, pois, ela nunca me ajudava com nada.
Com os meus 12 anos, uma notícia veio bater na nossa porta ou melhor, ele veio bater na nossa porta.
Minha mãe arranjou um namorado, que dias depois já veio morar aqui.
Sempre tive um certo sexto sentido com as pessoas, vamos dizer assim, eu já via que ele não prestava de cara, mas mesmo assim tratei ele bem.
Mas ele tinha algo que não me deixava muito confortável.Eu queria tá errada em relação a ele, mas infelizmente, eu não estava.
Algumas vezes eu ficava sozinha com ele e, ele passava a mão em mim, eu não gostava e tirava sua mão de mim mas quando eu fazia isso eu levava um tapa. Na primeira vez retribui o tapa e acabei levando mais tapas, e nós lugares que o mesmo bateu ficou vermelho o dia inteiro, eu contei pra mamãe e ela não fez nada a respeito só me deu outro tapa no rosto, o que não foi como imaginado.
Nessa madrugada eu escutei barulhos estranhos, não liguei apenas coloquei um fone com uma música calma e voltei a dormir, e isso se repetia várias e várias madrugadas, o que foi um pouco desagradável, e quando minha mãe dormia ele vinha para o meu quarto passar a mão em mim.
Eu tentava todas as vezes fugir mas não tinha como, Harry era muito mas forte do que eu, mesmo assim continuava sendo a mesma menina de sempre, gentil, calma, alegre e apesar de tudo sorrindo para todos.
Quando completei 18 anos, meu corpo estava maior, mas atraente, mas bonito, e isso fez que Harry olhasse mais para mim, eu não aguentava mais ai, sem que ninguém soubesse eu estava procurando algum lugar pra morar um pouco longe dali, eu trabalhava de atendente de hospital, o que já dava pra me sustentar.O meu chefe, era super legal, eu sem querer comentei com ele que estava procurando um casa ou um apartamento e, ele falou que me ajudaria, depois comentou que o apartamento do lado do hospital, estava a venda, a entrada era R$4,000 reais, eu não tinha todo esse dinheiro no momento mas era só eu trabalhar algumas horas extras e eu conseguiria comprar ele.
O apartamento era pequeno mas era tudo o que eu queria no momento, pelo menos eu teria um pouco de paz e um pouco menos de dores todos os dias.
O banheiro era pequeno só tinha um box uma pia com um armário com um espelho a cima e uma privada, o quarto só tinha uma cama de solteiro com um guarda-roupa, uma pequena cabiceira uma janela e um tapete, a cozinha era juntamente com a sala só separada por um balcão tinha uma geladeira, um fogão de quatro bocas, um forno e uma pia; sala tinha um sofá pequeno, uma tv pequena, uma janela com um pequeno girassol que por acaso é a minha flor favorita.
Era mas do que perfeito, esse apartamento era tudo o que eu precisava.Eu fui para casa pensando no que eu levaria. Eu não queria levar nada que me lembrase aquela casa, que eu sofri tanto... Eu decidi que eu só ia levar as minhas roupas, minha escova de dentes, meu shampoo, meu condicionador, meus materiais de estudo, alguns remédios e por último e o mais importante, o quadro que eu fiz quando eu tinha 7 anos com o meu pai, era a coisa mais importante que eu tinha naquela casa.
Essa noite eu tive uma surpresa minha mãe e Harry estavam brigando e eu não escutei nenhum gemido, pelo menos isso foi bom. Só que a minha alegria não durou o tanto que eu esperava.
Eu olhei para janela e, minha mãe tinha saído com as suas amigas. Eu tranquei a porta e fui dormir. Quando eu tinha acabado de pegar no sono, eu escutei a porta sendo arrombada. Acordei assustada, e Harry veio até mim.-O que você quer? -Perguntei assustada
-Você menininha! -Falou Harry em um tom amedrontador
Entendi o que o mesmo queria. Eu tentei fugir pelo outro lado da cama, mas sem sucesso. Harry me puxou pelo meu pé, tentei de tudo pra fugir mas não consegui. Arrancou tudo que eu tinha de roupa em baixo, ele tirou o que tinha de roupa em baixo dele também, tapou minha boca com a sua mão com tanta força que quase me sufocou, penetrou com força e rapidez logo de cara, se aproximou da minha orelha e falou:
-Quero que se lembre desse momento pelo resto da sua vida, quando você pençar em dar pra alguém, lembre-se que você será sempre minha.
Aquilo foi horrível. depois de ter um orgasmo dentro de mim, ele saiu com a maior cara de santo. Tomei um remédio de dor e um para não engravidar que tinha na minha cabiceira lavei meu rosto e dormi novamente.
No outro dia fui trabalhar normalmente, quando cheguei em casa, vi que Harry foi viajar durante uma semana há trabalho, minha mãe como sempre estava com suas amigas comprando roupas e outras coisas, então tomei um banho, peguei minhas coisas e fui para o apartamento, varri o apartamento era pequeno então nem me deu trabalho, arrumei minhas roupas, coloquei minha escova de dentes no lugar, coloquei o shampoo e o condicionador dentro do box, e coloquei o quadro em cima da cabiceira, coloquei os remédios dentro da gaveta da cabiceira, e meus matériais de estudo ficaram dentro de uma brecha do guarda-roupa.
Eu fui até o mercado pra comprar o que faltava de comida, uma pasta de dentes e uns produtos de limpeza.
Eu voltei do mercado arrumei tudo, tomei outro banho e fui dormir.
...
Eu escutei batidas na porta então fui ver quem era. Era um moço estranho então perguntei:
-Eu posso ajudar? -Perguntei.
-Venha com migo até sua nova casa. -Falou o moço.
Ohayo pessoas, tudo bem?
Espero que sim!
Esse foi o capítulo espero que tenham gostado.
Eu sei que tá meio parecido com a fic "Meu mafioso" mas eu tentei mudar algumas coisas pra não ficar igual, então é isso, sayonara!
❤
1.266 palavras.
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Vendida para o chefe da máfia [Terminada]
FanfictionOhayo pessoas, tudo bom? Essa fic é inspirada na fic 'Meu mafioso', os créditos estão no primeiro ep. ok! Algumas falas e cenas vão estar iguais, mas não todas. Desculpem os erros de português da fic. Era só isso mesmo, sayonara pessoas!