Não é o meu melhor, ele é difícil de escrever e muito estagnado ...
Avisos: obscenidade usual
Ele não conseguia tirar a imagem da cabeça. Ela avançou, a figura de uma mulher que acenou e sorriu para ele de forma tão sedutora. Uma tentadora enviada para insultá-lo, afastando-o de seu caminho de retidão? Ou ela foi enviada para ser seu guia?
Azrael não conseguia identificá-la. O nome dela nadou na frente dele, mas ele nunca conseguia passar da ponta da língua. Havia algo sobre ela, isso despertou sentimentos estranhos dentro dele. Ele os rotulou. Confiar. Afeição. Excitação.
Foi quando ele ouviu a voz dela. Não estava apenas em sua mente. Era uma coisa tangível viável que pairava no ar. Ele instintivamente se virou em direção a ela, olhando para o beco escuro para a figura iluminada pelas luzes piscantes da rua.
Um argumento. Alguém a puxando, puxando sua bolsa enquanto ela lutava com raiva. Sem perceber, ele corria em direção a ela, em direção ao destino, em direção ao passado. Ele não tinha certeza. Não demorou muito, não com sua nova força para arrancar seu agressor, o homem correndo enquanto Azrael se abatia sobre ele.
"Se você tocá-la novamente, vou garantir que sua cabeça não permaneça presa ao seu corpo." Ele ameaçou levemente, as palavras mecânicas e ainda estranhas em sua boca.
"Theo?" Sua voz tremia, insegura e apreensiva. Ele se virou, captando totalmente sua aparência. Visões surgiram em sua mente, ela debaixo dele, ofegando e gritando enquanto ele se enterrava profundamente em seu corpo como se ela fosse a bainha de sua espada. Uma combinação perfeita, como se fosse feita a partir dos próprios céus.
Ele não respondeu. Não se mexeu. Seu corpo o estava desobedecendo, uma ocorrência incomum.
Você deu um passo à frente, deslizando a bolsa sobre o ombro com mais segurança enquanto olhava para o seu salvador. Parecia seu amado. O homem se movia como Theo, todas as decisões precisas e pés firmes. Você o tinha visto treinar muitas vezes.
Timidamente, você alcançou seu elmo, inclinando-o para cima com as mãos trêmulas. Era ele. Danificado, com cicatrizes, mas inteiro. Seus olhos procuraram seu rosto, estudando-o como se estivesse memorizando cada detalhe. Houve uma confusão em branco lá, uma contração em suas têmporas, e ele fez uma careta.
Isso o atingiu agora, as imagens vindo mais rápido, piscando diante dele. Houve felicidade, sorrisos brilhantes e beijos suaves.
"Eu lembro de você." Azrael disse de repente, sua mão alcançando a incerteza para acariciar suas têmporas, curvando seu rosto para parar em seus lábios. “Você amou um homem. Theo Galavan. ”
Franzindo a testa, você balançou a cabeça, suas mãos cobrindo as dele e você deu um beijo em seus dedos: “Você é Theo Galavan. Eu te amei."
Ele não se preocupou em corrigi-lo. As memórias o estavam inundando novamente, assumindo o controle, impondo-se a ele. Ele se perguntou se você tinha o mesmo gosto, se ainda suspiraria em seus beijos, e se seu corpo se derreteria e se moldaria a ele, aceitando cada aresta dura que ele possuía.
Só havia uma maneira de descobrir. "Venha comigo."
Ele o conduziu pela escada de incêndio, subindo cada andar até que você ficasse sem fôlego e toda Gotham ficasse à sua frente no telhado. Foi lindo, e de repente você se sentiu muito pequeno no mundo. Ele era intimidante, pegando sua mão e guiando você até a borda. Seria tão fácil voar ou cair, apenas um simples passo e você descobriria. Esse passo nunca ocorreu, ele tirou as luvas, deixando-as cair no chão antes de segurar seu rosto.
Azrael capturou seus lábios em um beijo severo. A gentileza fria e calculista do passado se foi. Em vez disso, ele era um inferno, consumindo você, seu aperto dolorosamente forte em seu cabelo. Você cedeu a ele, deixando-o assumir o controle, simplesmente satisfeito por ele estar tocando você novamente. Seu Theo.
Ele rasgou sua roupa, expondo sua pele ao ar frio que a fez formigar e seus mamilos endurecerem. A única fonte de calor era a excitação escorregadia se espalhando entre suas coxas. A máscara caiu de volta no lugar enquanto ele a içava em volta dos quadris e empurrava.
Foi exatamente como a visão. Você estava tão molhada para ele, precisando de seus toques. Ele se deleitou com isso, como você gritou, ofegando de prazer com cada movimento de seus quadris. Ousadamente ele mudou, inclinando-se para trás sobre a borda. Ele podia sentir a ondulação de seus músculos sob seu equipamento de couro, braços abertos e a cidade caindo sob ele. Era como voar, a única coisa que o prendia a este prédio era você. Suas coxas apertando ao redor dele, quadris balançando suavemente, o ritmo aumentando enquanto a onda de prazer começou a se construir dentro de você. O ar frio da noite chicoteava seus cabelos e você passou as mãos pelo corpo, acariciando suas curvas e acariciando seus seios. Se não fosse pelo couro áspero embaixo de você, seria fácil imaginar que ele nunca havia partido.
Seu nome estava em seus lábios, uma promessa de seu amor por ele. Theo Galavan. De certa forma, era estranho reconciliar essa nova imagem com o homem que você conhecia tão bem, mas tudo era familiar. Sua voz, a sensação áspera de suas mãos em seus quadris e ele se curvou, capturando você em seus braços para segurá-la perto enquanto ele se derramava dentro de você.
Trêmulo, você beijou o metal frio de seu elmo, olhando através das fendas para o homem dentro. Ainda os mesmos olhos ... mas menos. Eles eram enfadonhos de certa forma e de repente isso incomodou você.
Fez-se silêncio enquanto você se afastava, recolhendo suas roupas e vestindo-se apressadamente contra o vento que começava a soprar. Não havia nada em sua maneira de prepará-lo para suas palavras.
“Obrigado pelo presente do seu corpo.” Ele disse rigidamente, reorganizando suas roupas. Você piscou surpreso. "O que?"
“O prazer que você acabou de me dar. Obrigada. Subjugou as visões que tenho visto. ” Na verdade, tinha. Eles se foram, levados para longe e substituídos pela satisfação de seu corpo. Agora nada poderia distraí-lo. "Desculpe. Devo continuar em minha missão. ”
Ele deu um salto correndo, caindo no telhado seguinte e desaparecendo na escuridão da noite. Você caiu de joelhos, as lágrimas começando a picar seus olhos. Você não os sentiu. Você não sentiu nada além da dor entorpecente da perda de novo. Talvez tivesse sido melhor se ele tivesse permanecido morto. Pelo menos o homem que morreu te amava, este era frio. Uma mera concha cheia de um mestre sem coração.
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