Brincadeiras malucas.

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Entre no mar.
E comece a nadar.
Minhas lembranças voltam a megulhar.
E, eu podia continuar.
Pois não existia nada,
Que podia me parar.
Quando eu começasse a brincar.

Em guerra,
Eu estava.
Na rua, amigos gritavam.
"A guerra não acaba,
Nem aqui,
Nem na sua casa".
Ahhhh... Que brincadeira sadia.

Sou um gênio,
Um grande herói,
Um vilão,
Um anti-herói.
Mas não existia sentimento que podia explicar.
Como era o gosto de brincar.

 Pequeno auge da poesiaOnde histórias criam vida. Descubra agora