O cavalheiro

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Resumo do que será feito:

   Essa será uma saga de um príncipe, que é quase igual á Dom Quixote, com um grande diferencial, tem rimas no texto, é isso que o deixará mais legal( espero que gostem).

   O cavalheiro.
1° Capítulo: começo de uma grande jornada.

Venha criança, que hoje, uma história, terei de-lhe contar.
    Sobre um homem muito esnobe, que a princesa, terá de salvar.
    De muitos homens ele era o mais despreparado, um homem que muitas mentiras, havia inventado.
      
       -Mi lorde, como posso te ajudar? Que este cavalheiro de mil reinos veio á salvar.
    -Primeiro de tudo, asneiras não contamos, você tá mais para um andarilho que ofertou coisas á mil amos.
    -Não me humilhe vossa graça, pois sou valente, contra mil monstros lutei e venci de repente.
    -Mil monstros? Faça me o favor de fechar a matraca, Tu não venceria nem mesmo  uma barata.
   -Ok, ok, não vou mais te enganar. Então agora é fato, contra o perigo a frente esse príncipe se tornará, encantado.
   -Pois bem, é o nosso último recurso, não deixarei meus homens morrerem, eles são o meus súditos.
  - Já você é carne fraca, nem mesmo pra cortar lenha serve, então perfeito,  vou lhe mostrar uma missão e você finalmente fará algo que preste.
-Oh, vossa graça, que missão é essa que tanto me pedi? É uma missão destemida? Com monstros e confetes?
  -Não, é algo simples, porém perigoso e nem pense que você pode voltar com vida, porque a missão que vou te mandar, por causa de um certo problema, cem homens vieram à perder as suas vidas.
   -Oh, bom saber, escolheu o príncipe certo, mas diga-me vossa alteza, o problema, é sério?
   - Não temos certeza do que é, mas podemos lhe afirmar, coisa boa é que não é, por isso tô te mandando ir pra lá.
  -Não é de medo, é por curiosidade, mas rei, você acha que eu tenho chance de vencer o problema com coragem?
  -Homens fortes se foram, eles não possuíam piedade, você quer que eu lhe diga a resposta de verdade?
   O príncipe engoliu com força a sua saliva, estava tão nervoso que nem conseguia parar de mexer a suas pequenas perninhas.
  -Irei em frente, só me mostre o lado.
-Caminho esquerdo, fora do lago, que cerca a cidade.
  -Me deseje sorte, que eu vou precisar.
   -Sorte é pouco, mas teu funeral já estou a planejar.

 Pequeno auge da poesiaOnde histórias criam vida. Descubra agora